Espaço Zen - Terapias Alternativas
Um espaço onde você pode relaxar, conversar e se tratar, tanto fisico como mental, emocional e energético.
21 de abril de 2024
3 de fevereiro de 2021
Quando você não espera nada de ninguém, você vive muito melhor!
Por: Giorno D Giorno
Muitas vezes, em nossas vidas, tendemos a esperar que os outros resolvam nossos problemas ou nos forneçam o que nos falta para nos sentirmos completos.
Podemos fazer isso inconscientemente, porque a dependência se instala em nós com muita sutileza, e quando percebemos já estamos nesse ciclo vicioso de depender do outro para vivermos bem e felizes.
No entanto, confiar em outra pessoa nunca nos trará felicidade completa, porque só nós somos os donos do nosso destino e não nascemos para seguir as orientações de outras pessoas.
Libertar-nos do vício é a melhor coisa que podemos fazer por nós mesmos.
Quando isso acontece, aprendemos a confiar em nossas habilidades, nossa força e alcançar a paz. Não para corresponder às expectativas.
Além disso, a relação com a nossa interioridade e com as pessoas ao nosso redor torna-se mais autêntica. Mais forte e honesta.
Quando aprendemos a viver por nós mesmos, sem esperar nada de ninguém, permitimos que nossa vida flua naturalmente e nos surpreenda.
Não nos limitamos a outras pessoas, pelo contrário, vivemos e deixamos viver, entendemos que todos são responsáveis por sua própria felicidade e que colocar suas vidas nas mãos do outro é falta de respeito por si mesmo.
Não restando esperar que as pessoas resolvam nossos problemas e assim se tornem o único responsável por elas, temos mais liberdade para criar as vidas que realmente queremos viver e criar um ambiente mais positivo ao nosso redor, aumentando nossas vibrações.
Embora isso não nos impeça de nutrir quaisquer outras expectativas, pelo menos nos impedirá de sabotar nossas vidas, porque muitas vezes passamos mais tempo pensando sobre o que os outros fazem e não sobre nós mesmos.
Precisamos aprender a nos colocar em primeiro lugar e a guiar nossas vidas da melhor maneira possível. É assim que você se torna feliz.
Faz parte do direito de cada um de nós decidir o que fazer com a nossa vida, mesmo quando as escolhas não correspondem aos desejos do outro.
A vida não espera por ninguém e todos os dias que passamos vivendo uma realidade que não gostamos, é uma oportunidade que perdemos de ser feliz.
Quando paramos de ter expectativas, viveremos muito melhor.
As coisas nem sempre correm como desejamos, mas é importante assumir o controle de nossas vidas, em vez de nos conformarmos em sermos conduzidos por outros, que muitas vezes não têm o menorr interesse em seus corações.
Aprendemos a agradecer pelas bênçãos que recebemos e pelas lições que a vida coloca em nossas estradas, em vez de reclamar da má sorte e abandonar nosso futuro nas mãos dos outros.
Assuma a responsabilidade de criar sua vida dos sonhos, mas comece aceitando sua realidade atual e crescendo a partir daí.
Não se deixe enganar imaginando que alguém vai resolver seus problemas em um piscar de olhos.
Espere mais de si mesmo e menos dos outros.
Quanto mais você procura por atalhos, mais dificuldade você encontrará.
Você é felicidade. Você é quando você age, se ama.
Quando você vive sua vida, confiando em si mesmo.
4 de janeiro de 2021
Quer sentir menos fome?
Confessemos: Quem não quer?
Infelizmente muito desse apetite que parece insaciável é proveniente da ansiedade, algo que hoje em dia afeta pessoas de várias idades e de ambos os sexos.
Conheça o Psyllium, uma fibra derivada da planta Plantago ovata.
A partir dela e de sua casca, compostas por fibras solúveis, são produzidas as fibras de Psyllium.
Como funciona?
A fermentação das fibras insolúveis no intestino grosso produzem ácido graxo de cadeira curta (AGCC), estes ácidos diminuem o pH do intestino, o que evita o aumento de bactérias patogênicas causadores de doenças, principalmente do fígado, câncer, e algumas outras.
Pesquisas apontam que essas fibras podem ser usadas como laxante; para diminuir o colesterol total, estabilizar o açúcar no sangue, e consequentemente diminuir os riscos de doença cardíaca.
Esta fibra ajuda a saciar, ou seja, com fibras atingindo no intestino, hormônios da saciedade são ativos e com isso menos ingestão de alimentos
Além de melhorarem secreção de enzimas que fazem digestão das gorduras e proteínas; ele melhora o fluxo sanguíneo.
Contra indicações: pessoas com obstruções no intestino. Por isso uma avaliação é necessária antes do consumo!
Por isso passe a consumir esta fibra!
FONTE: Paschoal, V; Nutrição Clinica Funcional, 2013
17 de novembro de 2020
Ensine as crianças a pensar, não o que pensar
Um professor sufi tinha o hábito de contar uma parábola ao final de cada aula,
mas os alunos nem sempre entendiam a mensagem dela.
– Professor – um de seus alunos disse desafiadoramente um dia – você
sempre nos conta uma história, mas nunca explica seu significado mais
profundo.
– Peço desculpas por ter realizado essas ações – o professor pediu desculpas –
me permita reparar o meu erro, vou lhe oferecer meu delicioso pêssego.
– Obrigado professor.
– No entanto, gostaria de lhe agradecer como merece. Você pode me
deixar descascar o pêssego?
– Sim, muito obrigado – o estudante ficou surpreso, lisonjeado com a
gentil oferta do professor.
– Você gostaria que, já que eu tenho a faca na minha mão, eu corte
em pedaços para ficar mais confortável para você?
– Eu adoraria, mas eu não gostaria de abusar da sua generosidade, professor.
– Não é um abuso se eu ofereço a você. Eu só quero agradar você em
tudo que puder. Deixe-me mastigar antes de dar a você também.
– Não professor, eu não gostaria que você fizesse isso! – o aluno
reclamou surpreso e aborrecido.
O professor fez uma pausa, sorriu e disse:
– Se eu explicasse o significado de cada uma das histórias para meus
alunos, seria como dar-lhes a comer frutas mastigadas.
Infelizmente, muitos professores e pais acham que é melhor dar às
crianças frutas cortadas e mastigadas perfeitamente. Na verdade, a sociedade
e as escolas estão estruturadas de tal forma que se focam mais na
transferência de conhecimentos, de verdades mais ou menos absolutas,
que em ensinar as crianças a pensar por si mesmas e tirar suas próprias
conclusões. Os pais, educados neste esquema, também o repetem em
casa, já que todos nós temos a tendência de reproduzir com nossos
filhos as diretrizes educacionais que eles usaram conosco, embora
nem sempre estejamos conscientes disso.
Entretanto, ensinar uma criança a acreditar cegamente em supostas
verdades sem questioná-las, ensiná-las sobre o que pensar implica
tirar delas uma de suas habilidades mais valiosas: a capacidade de
se autodeterminar.
Educar não é criar, mas ajudar as crianças a criarem a si mesmas
A autodeterminação é a garantia de que, se escolhermos o que escolhemos,
seremos os protagonistas de nossas vidas. Nós podemos cometer erros.
De fato, é muito provável que o façamos, mas aprenderemos com o erro e
continuaremos em frente, enriquecendo nosso kit de ferramentas para a
vida toda.
Educar não é criar, senão ajudar as crianças a criarem a si mesmas
A autodeterminação é a garantia de que, se escolhermos o que escolhemos,
seremos os protagonistas de nossas vidas. Nós podemos cometer erros.
De fato, é muito provável que o façamos, mas aprenderemos com o erro
e continuaremos em frente, enriquecendo nosso kit de ferramentas para
a vida toda.
Do ponto de vista cognitivo, não há nada mais desafiador do que
problemas e erros, já que eles não apenas exigem esforço, mas
também um processo de mudança ou adaptação. Quando
enfrentamos um problema, todos os nossos recursos cognitivos
são colocados em ação e, muitas vezes, essa solução implica
uma reorganização do esquema mental.
Portanto, se em vez de dar verdades absolutas às crianças, colocamos
desafios para elas pensarem, estaremos fortalecendo a capacidade
de observar, refletir e tomar decisões. Se ensinarmos as crianças
a aceitar sem pensar, essa informação não será significativa,
não produzirá uma grande mudança em seu cérebro, mas será
simplesmente armazenada em algum lugar em sua memória,
onde gradualmente desaparecerá.
Pelo contrário, quando pensamos em resolver um problema ou tentamos
entender o que estamos errados, há uma reestruturação que dá origem
ao crescimento. Quando as crianças se acostumam a pensar,
questionar a realidade e encontrar soluções para si mesmas, elas começam a
confiar em suas habilidades e encaram a vida com maior segurança e menos
medo.
As crianças devem encontrar seu próprio jeito de fazer as coisas,
devem conferir significado ao seu mundo e formar seus valores centrais.
Como conseguir isso?
Uma série de experimentos desenvolvidos na década de 1970
na Universidade de Rochester nos dá algumas pistas. Esses psicólogos
trabalharam com diferentes grupos de pessoas e descobriram que as
recompensas podem melhorar a motivação e a eficácia até certo ponto
quando se trata de tarefas repetitivas e chatas, mas podem ser
contraproducentes quando se trata de problemas que exigem reflexão
e compreensão. pensamento criativo
Curiosamente, as pessoas que não receberam prêmios externos
obtiveram melhores resultados na resolução de problemas complexos.
De fato, em alguns casos, essas recompensas fizeram com que as
pessoas procurassem atalhos e assumissem comportamentos antiéticos,
já que o objetivo não era mais resolver o problema, mas obter a
recompensa.
Esses resultados levaram o psicólogo Edward L. Deci a postular
sua Teoria da Autodeterminação, segundo a qual motivar pessoas e
crianças a dar o seu melhor, não é necessário recorrer a recompensas
externas, mas apenas fornecer um ambiente adequado. que atenda a
esses três requisitos:
1. Sentir que temos certo grau de competência, para que a tarefa
não gere uma frustração e ansiedade exageradas.
2. Desfrutar de um certo grau de autonomia, para que possamos
procurar novas soluções e implementá-las, sentindo que temos controle.
3. Manter uma interação com os outros, para se sentir apoiado e conectado.
Finalmente, encorajo-vos a desfrutar deste curta da Pixar, que se refere
precisamente à importância de deixar as crianças encontrarem o seu
próprio caminho e não lhes darem respostas e soluções predeterminadas.