10 de fevereiro de 2014

O poder das palavras



Para que servem as palavras?
Uma de tantas as respostas, é que elas servem para estabelecer a comunicação entre pessoas. Portanto, quanto mais clara for à forma do falar, melhor será seu o resultado. A palavra comunicação é a ação que tem como objetivo tornar comum uma idéia ou mensagem.
Para a Programação Neurolinguística (PNL), considerada a ciência da excelência, as palavras são como programas que rodam na mente e geram resultados. O cérebro é o hardware e as palavras são os softwares
Quando as palavras comunicam a intenção, a magia acontece. É maravilhoso ver, ouvir e sentir esta mágica em contextos profissionais, familiares, amorosos ou sociais. Por outro lado, o uso inadequado das palavras enfraquece, distorce ou até mesmo destrói esta arte. Quantas vezes você já viu ou ouviu alguém dizer:
— Na verdade, o que eu queria dizer era… Você não entendeu o que eu disse…
Muitas vezes, o conflito já se instalou e é tarde demais para manter a harmonia do objetivo original.
A responsabilidade da comunicação é de quem comunica. O como falar é o que faz a diferença para tornar a comunicação conflitante ou eficaz.
Compartilho aqui sugestões no uso de duas palavras muito comuns: “Gostaria” e “Não”, elas podem mudar o rumo de muitas histórias.
Por exemplo, a palavra “gostaria”, pressupõe um impedimento. Imagina alguém dizendo a seguinte frase: — Eu gostaria de lhe agradecer por ler este texto. Instantaneamente surge um diálogo interno: — Então, agradeça. Ou perguntas internas como: — O que te impede de agradecer? — Quando Vai agradecer? Experimente, então, imaginar o som da frase: — Agradeço a sua atenção em ler este texto.
A experiência interna é diferente, pois acontece o processamento neurológico do agradecimento e a mensagem torna-se mais eficaz.
Vejamos alguns exemplos com a palavra “Não”: Não pense em um elefante rosa de bolinhas lilases. Pronto! É suficiente para imaginar o elefante rosa e de bolinhas lilases. Isso acontece porque o “Não” funciona como um comando hipnótico que direciona o cérebro a pensar justamente naquilo que está sendo negado. É como se fosse uma programação para o que vem depois do não, ou um processamento adicional para buscar o sim.
Muitas pessoas estão acostumadas a dizer o que não querem e isso pode limitar o alcance de seus objetivos. Uma forma interessante para gerar foco e ações é se perguntar: quando digo “não” para isso, quero dizer “sim” para quê? Por exemplo:
— Não se atrase para a reunião. Troque por: — Chegue no horário.
— Não quero me irritar! Substitua por: — Quero gerenciar minha inteligência emocional.
—Não vamos perder negócios, por: — Queremos fazer negócios.
— Não quero sofrer, por: — Quero ser feliz!
Lembre-se de que quando encontrar um “não” numa experiência busque o “sim” ou os “sins”.
O que afinal faz muitas pessoas se frustrarem com o “não”?
 As representações internas dos milhares de “nãos” registrados e suas cargas emocionais acumuladas ao longo da vida. Então, diante de um “não”, inconscientemente somos remetidos a significados de rejeições passadas. Somente na infância recebemos mais de um milhão de “nãos” e registramos sentimentos primários como medo, tristeza ou raiva pelo simples fato de desconhecer os “sins”.
Vale comparar o registro de Moisés no antigo testamento da Bíblia ao comunicar os mandamentos da Lei de Deus com o novo testamento de Jesus.
Moisés: — Não matarás, não furtarás, não… não… não… não… não… não… não… não!
Jesus: Amarás a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo.
Pelos ensinamentos deixados pelo maior líder de todos os tempos, pelas descobertas da ciência, pela arte de viver e pelos mistérios da vida. Vale a pena focar naquilo que se deseja para facilitar a beleza da vida.
Foco é como a mais bela flor que encanta o jardim do seu bem-estar e daqueles que compartilham da vida com você. Pense nisso com carinho!

POR QUE SOMOS TÃO VAMPIRIZADOS ENERGETICAMENTE?



Não temos como negar, na maioria dos dias, ao final da tarde, normalmente nos sentimos esgotados. É comum vir aquele cansaço, aquela tensão, até uma dorzinha de cabeça e mal estar estomacal. Também vem a falta de paciência e o desânimo. O motivo: estamos exauridos de energia, ou melhor, dizendo, fomos sugados.
Qual é a causa para tantas perdas de energia? Por que somos tão vampirizados na nossa rotina de vida?
São muitos os fatores que podem promover os roubos energéticos, mas alguns são mais marcantes, logo significativos.
Antes de tudo é importante dizer que o corpo físico humano só existe e se mantém graças a uma força vitalizadora essencial que alguns chamam de fluido vital, outros de prana ou simplesmente Ki. São muitos os nomes dados ao longo da história da humanidade, mas o fato principal é que somos energia.
A força vital que nos alimenta recebe influencia direta dos pensamentos e sentimentos que desenvolvemos durante o dia, e é aí que residem os principais detalhes a serem observados quando o assunto for roubo de energia.
Pensamentos e sentimentos ruins prejudicam intensamente a qualidade da energia que abastece o campo de energia humano. Da mesma forma, pensamentos e sentimentos positivos promovem a manutenção desta bioenergia.
O problema é que somos seres muito emocionais, o que quer dizer, que facilmente entramos de cabeça em uma ou outra emoção intensa, e estas por sua vez, são como fogos de artifícios que explodem, expandem-se e movimentam-se freneticamente. Quando essa explosão de emoções acontece, seja pelo motivo que for, há um consumo excessivo de energia vital e a bioenergia humana se desequilibra. Então junte todos esses acontecimentos do dia, enumere-os um a um, e perceba que esses eventos são muito comuns na vida da esmagadora maioria das pessoas deste mundo.
Seu time perdeu nos pênaltis, você sente um estado de nervoso... Você se desgasta.
Você assiste a uma notícia muito ruim na televisão e sofre com isso... Você se desgasta.
Você sente raiva no trânsito... Você se desgasta.
Você sente medo de não conseguir pagar as suas contas... Você se desgasta.
Você se chateia com um amigo, parente ou cônjuge... Você se desgasta.
Você julga o comportamento alheio, faz muitas críticas... Você se desgasta.
Você reclama da vida, do seu cabelo, do seu cansaço... Você desgasta.

Todos esses eventos comuns na vida da maioria das pessoas são os principais responsáveis pelo estado de exaustão energética que normalmente nos encontramos ao entardecer. Este fator contribui muito para o aumento da intolerância, do estresse, da raiva, da falta de amor e das doenças físicas e emocionais no mundo.
Mas a principal causa de tudo isso é o esquecimento... Esquecer quem somos, de onde viemos e qual a nossa missão aqui na Terra.  Ter emoções é humano! Mas aprender a controlá-las também é uma habilidade humana de uma pessoa que esteja em sintonia com ela mesma, com a sua essência ou Eu interior.
Não podemos mais viver no “piloto automático”, sem pensar nos nossos propósitos e sem cuidar da nossa alma. Podemos nos encontrar com a nossa essência no banco do trem, avião ou metrô, na fila de um banco e até mesmo em pequenos intervalos de um ou dois minutos que temos antes e depois das refeições.
Não devemos fechar os olhos apenas para dormir, mas para olhar para dentro. Precisamos aprender a ouvir o que a nossa essência fala. E ela fala!
Podemos dar inúmeras dicas que são incríveis para reverter esse processo de exaustão energética, ou como dizemos na comunidade espiritualista, vampirismo energético. Mas a principal dica, ou melhor, a causa raiz do problema é que deve ser observada: o esquecimento de quem somos e da nossa essência.
Volte-se para você durante o seu dia, ouça a voz da sua consciência, respire fundo alguns minutos, eleve-se a Deus, faça uma oração do seu jeito e desenvolva a gratidão.
Se você tomar essas práticas como uma rotina, em uma semana você já será uma nova pessoa. Pode fazer o teste!

7 de fevereiro de 2014

O Livro da Bruxa - 15º Capítulo



Jogo

Saímos do restaurante e voltamos a passear pela praia. Caminhamos apenas alguns minutos, pois o sol estava muito quente, e resolvemos nos sentar num banco à sombra.
Bem à nossa frente, um grupo de jovens disputava uma animada partida de voleibol. Os times eram mistos, e os jovens estavam levando o jogo a sério. Ao lado, outros garotos e garotas esperavam a vez de jogar.
Poucos minutos depois uma das equipes foi derrotada e saiu. Outra entrou no lugar para uma nova partida. - Por qual equipe você vai torcer? - ela me perguntou.
- Não sei. Deixe-me ver...
- Escolha uma antes do jogo começar - sugeriu.
- Acho que a turma que está entrando agora vai ganhar. Vou torcer por eles - respondi, entusiasmado.
Em pouco tempo a partida ficou bastante disputada. Ninguém queria deixar a bola cair, e os lances tornaram-se emocionantes.
Fiquei completamente entretido com o jogo. Depois de quase trinta minutos de disputa, a equipe que eu havia escolhido conseguiu uma vitória apertada.
- Ganhamos! - exclamei.
A bruxa fitou-me com um olhar curioso.
- Ganhamos? - perguntou.
Achei que ela não conhecesse as regras do jogo.
- É! ganhamos! A equipe que escolhemos ganhou a partida.
- Você acredita mesmo que ganhou da outra equipe? - perguntou.
- É claro. Fizemos mais pontos. Ganhamos - repeti.
- Olhe novamente para os jogadores e responda: quem você acha que se divertiu mais? Os jogadores da equipe que fez menos pontos ou você? - sugeriu.
Os jovens estavam se provocando mutuamente em tom de brincadeira. Uns estavam deitados na areia, alguns bebiam água, e outros comemoravam ou pediam uma revanche. Era uma festa animada. Não conseguia mais distinguir quem fazia parte de qual time. Fiquei sem saber o que dizer.
A bruxa virou-se para mim.
- É muito mais divertido ser jogador do time derrotado do que torcedor do time vencedor - comentou.
- Você tem razão - admiti, boquiaberto.
- Quando participamos, aprendemos e nos divertimos. Não há perdedores entre os que participam - disse.
Os jovens já começavam a se organizar para uma nova partida.
- Você não está sugerindo que eu entre num dos times para jogar, está? - perguntei.
- Se você for, tenho certeza de que aproveitará muito mais. Há uma enorme diferença entre participar e ficar na platéia. Entretanto, acho que o calor está demais para pessoas da nossa idade se aventurarem numa atividade física. Talvez mais tarde fosse um horário melhor - provocou.
- Por que você me pediu para escolher uma das equipes para torcer? - perguntei.
- Para você perceber como aceitamos facilmente a posição de torcedores.
Por outro lado, se eu tivesse sugerido a você para entrar no jogo...
- Foi para mostrar que continuo insistindo em permanecer na confortável posição de espectador, não é?
- Não só você. Estamos falando de todas as pessoas que abrem mão de participar e canalizam suas energias apenas para torcer pelas outras. É o desperdício do bem mais precioso que possuímos. Bilhões de pessoas adoram assistir aos jogos, mas poucas participam. Bilhões de pessoas apreciam livros, mas poucas escrevem. Bilhões gostam de ouvir música, mas poucas tocam. Bilhões adoram aventuras, mas poucas as vivenciam.
- Estou encaixado em todas essas categorias - confessei.
- Foi por isso que eu lhe disse que você estava apenas descrevendo locais maravilhosos a partir de mapas. É preciso participar. É para isso que estamos vivos.
- Acho que o medo de não ser capaz de fazer bem-feito é o grande obstáculo - comentei.
- Como vamos aprender algo novo sem admitir a possibilidade de errar? Preservar-se alegando medo de errar é um desperdício de vida. Por isso as crianças são superiores. Elas admitem que não sabem e fazem questão de participar de tudo. Se você fosse uma criança, estaria fazendo de tudo para entrar no jogo. As crianças não aceitam ficar assistindo. Os adultos têm medo de tudo. Você relutou um bocado até concordar em vir comigo à praia hoje pela manhã.
- Foi uma questão de responsabilidade profissional - argumentei.
- Dar outros nomes ao seu medo não o torna menos aprisionador.
- Está bem, confesso. Fiquei com medo de enfrentar uma situação nova. Afinal, não é todo dia que uma paciente me faz trazê-la à praia - declarei.
- A rotina é parte de nossa armadura. Protege, mas limita. Viver uma rotina na qual somos apenas torcedores é ainda mais limitante. Quantas pessoas, ao saberem que você é médico, já lhe disseram que também desejaram estudar medicina, mas que, por um motivo ou por outro, tiveram de abandonar esse sonho?
- Já ouvi essa história algumas vezes - respondi.
-As pessoas abrem mão de seus sonhos com uma facilidade espantosa.
Depois, quando ficam mais velhas, lamentam-se de tudo o que gostariam de ter feito e não fizeram. É muito triste.
Ajeitei-me, buscando uma posição mais confortável.
- No fim, só nos arrependeremos das coisas que não fizemos, não é? - perguntei.
- É, mas não vá me deixar aqui falando sozinha e entrar no jogo agora - brincou.
Os jovens já estavam se posicionando para iniciar uma nova partida.
- Agora não. Como você disse, o sol ainda está muito forte. Talvez na próxima... - ameacei.
- Vou querer ver - provocou.
- Escolha um time para torcermos - sugeri.
- Qualquer um. Ambos serão vencedores.
- Tem razão.
E fiquei assistindo ao jogo com uma incrível vontade de participar.

Purifique suas crenças e padrões que suas relações melhoram



As relações que você tem com objetos, alimentos, clima, transporte e com pessoas refletem o relacionamento que você tem consigo mesmo, e este, por sua vez, é muito influenciado pelos relacionamentos que você, quando criança, teve com os adultos que o cercavam. Muitas vezes, o modo como os adultos reagiam conosco nessa época é o modo como reagimos conosco agora, tanto em termos positivos como negativos.
Pense por um instante nas palavras que você usa quando está se repreendendo. Não são as mesmas que seus pais usavam quando o censuravam? E como o elogiavam? Tenho certeza de que você usa os mesmos termos quando se elogia.
E possível que eles nunca o tenham elogiado, de modo que você não tem ideia de como se elogiar e, provavelmente, pensa que não possui nada digno de elogios. Não culpo seus pais por isso porque somos todos vítimas de vítimas. Eles, de maneira nenhuma, poderiam lhe ensinar algo que não conheciam. Cada relacionamento importante que temos é reflexo do relacionamento que tivemos com um de nossos pais. E enquanto não “limparmos” aquele primeiro relacionamento não estaremos livres para criar exatamente o que queremos nos outros.
As relações são espelhos de nós mesmos. O que atraímos sempre reflete nossas qualidades ou nossas crenças sobre relacionamentos. Isso vale igualmente para um chefe, colega, amigo, empregado, amante, cônjuge ou filho. O que não gostamos nessas pessoas são coisas que nós mesmos fazemos ou desejaríamos fazer, ou então em que acreditamos. Nós não as atrairíamos ou as teríamos em nossas vidas se elas de certa forma não nos complementassem.
Permita-se neste momento parar um pouco e fazer um pequeno exercício:
Por um instante, analise uma pessoa de sua vida que o perturba. Descreva três características dela das quais não gosta, coisas que você quer que mudem.
Agora, analise-se profundamente e pergunte-se: “Onde sou exatamente da mesma forma, quando faço as mesmas coisas?”
Feche os olhos e dê-se tempo para trabalhar nisso.
Em seguida, pergunte-se se está disposto a mudar. Quando você remover esses padrões, hábitos ou crenças do seu modo de pensar ou comportamento, a pessoa mudará ou sairá de sua vida.
Se você tem um chefe crítico e impossível de contentar, olhe para o seu interior. Seu comportamento, em algum nível é igual ao dele ou então você tem uma crença do tipo: Chefes vivem criticando e são impossíveis de agradar.
Se você tem um empregado que não obedece ou não trabalha a contento, procure no seu interior para ver onde você age da mesma forma e elimine esse padrão. Lembre-se de que despedir alguém é fácil demais e não “limpa” o padrão.
Se você tem um colega que não coopera e se recusa a participar ativamente da equipe, procure no seu interior para ver por que atraiu alguém desse tipo. Onde você tem o hábito de não cooperar?
Se você tem um amigo desleal, que sempre o deixa na mão, olhe para dentro. Onde em sua vida você é desleal e quando costuma falhar com os outros? Essa, por acaso, é sua crença?
Se você tem um namorado pouco carinhoso, que até lhe parece distante, analise-se para ver se bem no seu interior não existe uma crença que se originou numa atitude de seus pais na sua infância, como: O amor é frio e sem demonstrações.
Se você tem um cônjuge que está sempre reclamando e pouco o apoia, olhe de novo para suas crenças de infância. Um dos seus pais estava sempre reclamando e não dava apoio à família? Você é assim?
Se você tem um filho com hábitos que o irritam, garanto-lhe que são os seus próprios hábitos. As crianças aprendem imitando os adultos que as rodeiam. Ao esclarecer o que existe no seu interior, você descobrir seu filho mudando automaticamente.
Esse é o único modo de mudar os outros – modificando-nos primeiro. Mude seus padrões e descobrir que “eles” também estão diferentes.
A acusação é inútil. Acusar alguém é abrir mão de nosso poder. Mantenha o seu poder, pois sem ele não se pode fazer mudanças. A vítima indefesa não enxerga uma saída.

6 de fevereiro de 2014

Vícios Invisíveis




Quando pensamos em vícios, geralmente é no sentido físico, como fumar ou apostar, por exemplo. Mas os vícios que nos oferecem os maiores desafios estão muito abaixo da superfície e não são tão facilmente visíveis.
Todos nós temos vícios abaixo da superfície que incluem: necessidade de aprovação, de reconhecimento e de atenção; alimentar comportamentos negativos dos outros; desejo de controlar; caos, raiva e julgamento.
Com qual deles você se identifica mais?
Seu livre arbítrio permite que você decida se quer estar viciado na Luz ou no Ego.
Estar consciente de nossos vícios mais profundos tornará mais fácil resistir a eles na próxima vez que surgir uma oportunidade de abrir mão de uma solução rápida em prol da merecida alegria eterna, que vem quando somos Criadores em nossas vidas.
Yehuda Berg

Proteção


Use a proteção espiritual

Invoque a assistência dos anjos a qualquer momento em que se sinta vulnerável ou inseguro, em uma energia particularmente desarmônica, ou apenas porque você precisa de um pouco de tranquilidade de que as coisas ficarão bem. Pode haver muitas razões pelas quais você se sinta nervoso, vulnerável ou até temeroso, no entanto, os seus anjos querem que você saiba que não está sozinho e que eles estão aqui para ajudá-lo e apoiá-lo em sua missão de ser um humano.

Se você está enfrentando uma situação hostil, ou alguém está drenando a sua energia, chame os seus guardiões e imagine que eles o estão envolvendo em uma bolha de luz e confie que eles estão com você. Sua comitiva de seres de luz pode ajudá-lo a proteger o seu ser físico, mental e espiritual e protegê-lo de energia negativa. Quando você invoca os seus guerreiros espirituais da luz, não há necessidade de se sentir inseguro.

Afirmação: “Estou seguro e protegido. Confio que quando eu invoco um escudo da luz e do poder dos anjos, eu estou seguro e protegido e nada pode me prejudicar.”
E assim é.

Você é muito amado e apoiado, sempre