E você não precisa gostar de todo mundo, certo?
Exige bastante esforço emocional sublimar seus próprios sentimentos. E isso é desgastante.
É difícil ser uma pessoa. Especialmente uma pessoa que quer amor, algo que a maioria de nós almeja. Isso pode fazer com que nos transformemos em versões distorcidas de nós mesmos.

Mas… aqui vai um segredinho.

Não é seu trabalho fazer com que todos gostem de você. Isso não só é impossível, mas vai além: tentar fazer isso vai te deixar exausto e fazê-lo sentir menos como você mesmo.
Seu trabalho na vida é cuidar de si mesmo. E encontrar as pessoas que vão deixar você fazer isso e apoiá-lo.
Isso não significa que você tenha de gostar ou concordar com tudo o que elas fazem. Significa apenas se esforçar no caminho da compaixão, da bondade, de falar com elas do jeito que você gostaria que falassem com você e tratá-las como gostaria de ser tratado.
Há um certo valor arbitrário em ser “bonzinho”, mas isso muitas vezes é falso e doloroso. Isso nos obriga a ser desonestos de vez em quando, a suprimir nossas vozes interiores.
Seu trabalho na vida é apoiá-las também.
Exige bastante esforço emocional sublimar seus próprios sentimentos. E isso é desgastante.
Em vez de ser apenas bonzinho, concentre-se em ser verdadeiro e honesto, mas compassivo consigo mesmo e com os outros. Não há nada de compassivo em ser “falsamente” bonzinho.
Concentre-se também em ser bondoso — consigo mesmo e com os outros.
E saiba que está tudo bem não agradar a todos, e não gostar de todos. Descobrir do que e de quem você gosta significa que você está se tornando mais você mesmo.
Prometa.
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