23 de dezembro de 2016

não espere.....

Escrito por Regina Brett, 90 anos de idade:
"Para celebrar o meu envelhecimento, certo dia eu escrevi as 45 lições
que a vida me ensinou. É a coluna mais solicitada que já escrevi. Meu hodômetro passou dos 90 em agosto, portanto aqui vai a coluna
mais uma vez:"
1. A vida não é justa, mas ainda é boa.
2. Quando estiver em dúvida, dê somente, o próximo passo, e pequeno.
3. A vida é muito curta para desperdiçá-la odiando alguém.
4. Seu trabalho não cuidará de você quando você ficar doente. Só quem te ama
5. Pague mensalmente seus cartões de crédito.
6. Você não tem que ganhar todas as vezes. Concorde em discordar.
7. Chore com alguém. Cura melhor do que chorar sozinho.
9. Economize para a aposentadoria começando com seu primeiro salário.
10. Quanto a chocolate, é inútil resistir.
11. Faça as pazes com seu passado, assim ele não atrapalha o presente.
12. É bom deixar suas crianças verem que você chora.
13. Não compare sua vida com a dos outros. Você não tem idéia do que é
a jornada deles.
14. Se um relacionamento tiver que ser um segredo, você não deveria entrar nele.
15. Tudo pode mudar num piscar de olhos. Mas não se preocupe; Deus nunca pisca.
16. Respire fundo. Isso acalma a mente.
17. Livre-se de qualquer coisa que não seja útil, bonito ou alegre.
18. Qualquer coisa que não o matar o tornará realmente mais forte.
19. Nunca é muito tarde para ter uma infância feliz. Mas a segunda vez é por sua conta e ninguém mais.
20. Quando se trata do que você ama na vida, não aceite um não como resposta.
21. Acenda as velas, use os lençóis bonitos, use lingerie chic. Não guarde isto para uma ocasião especial. Hoje é especial.
22. Prepare-se mais do que o necessário, depois siga com o fluxo.
23. Seja excêntrico (a) agora. Não espere pela velhice para vestir roxo.
24. O órgão sexual mais importante é o cérebro.
25. Ninguém mais é responsável pela sua felicidade, somente você..
26. Enquadre todos os assim chamados "desastres" com estas palavras. 'Em cinco anos, isto importará?'
27. Sempre escolha a vida.
28. Perdoe tudo de todo mundo.
29. O que outras pessoas pensam de você não é da sua conta.
30. O tempo cura quase tudo. Dê tempo ao tempo..
31. Não importa quão boa ou ruim é uma situação, ela mudará.
32. Não se leve muito a sério. Ninguém faz isso.
33. Acredite em milagres.
34.. Deus ama você porque ele é Deus, não por causa de qualquer coisa que você fez ou não fez.
35. Não faça auditoria na vida. Destaque-se e aproveite-a ao máximo agora.
36. Envelhecer ganha da alternativa -- morrer jovem.
38. Tudo que verdadeiramente importa no final é o que você amou.
39. Saia de casa todos os dias. Os milagres estão esperando em todos
os lugares.
40. Se todos nós colocássemos nossos problemas em uma pilha e víssemos todos os outros como eles são, nós pegaríamos nossos mesmos problemas de volta.
41. A inveja é uma perda de tempo. Você já tem tudo o que precisa.
42. O melhor ainda está por vir.
43. Não importa como você se sente, levante-se, vista-se bem e apareça.
44. Produza!
45. A vida não está amarrada com um laço, mas ainda é um presente.
Mande para todos que São especiais para você 😃😃😃😃 e para os que ñ são também.
Não espere completar 90 anos !!

20 de dezembro de 2016

NÃO SE SINTA MAL POR SER VERDADEIRO

Não se sinta mal por dizer o que pensa, por mostrar-se insatisfeito, decepcionado, por ser quem você de fato é, por falar não. Não se sinta mal por ter que se ausentar, por ter que se afastar, por ter que partir para outra, por se resguardar de tudo o que machuca e fere.                                                                                                    Uma das regras básicas da convivência é a tolerância e o respeito para com o outro, o entendimento de que nem todos pensarão como nós ou concordarão com tudo o que dissermos ou fizermos. Evitar discussões e conflitos nos ajuda a manter o equilíbrio necessário para vivermos em paz, porém, isso não significa, de forma alguma, que deveremos sempre nos calar e guardar aquilo que pensamos, ou adoeceremos em pouco tempo.
De certa forma, os conflitos são necessários em todo tipo de relacionamento, uma vez que eles aparam as arestas espinhosas, tornando o convívio mais transparente e certeiro. Tudo aquilo que engolirmos com contrariedade, externando um sentimento que não corresponde ao que de fato pensamos, ficará acumulado aqui dentro, fazendo mal, incomodando. Com isso, uma hora ou outra isso tudo terá que sair e da pior forma possível.
Uma das maneiras de evitarmos esses estouros que acabam nos levando a falar mais do que deveríamos, a atingir quem não merecia, a tomarmos atitudes inadequadas, em lugares impróprios, é manter a firmeza durante todos os dias, agindo de maneira mais fidedigna possível ao que temos dentro de nós. Nem sempre será possível, nem sempre conseguiremos, mas é preciso tentar.
Não se sinta mal por dizer o que pensa, por mostrar-se insatisfeito, decepcionado, por falar o que lhe desagrada e precisa ser mudado. Não se sinta mal por amar com intensidade, por ser quem você de fato é, por mostrar contrariedade, por falar não. Não se sinta mal por ter que se ausentar, por ter que se afastar, por ter que partir para outra. Não se sinta mal por se resguardar de tudo o que machuca e fere.
O mundo está demasiadamente atrelado às aparências e à futilidade nas posses e nos interesses que balizam as relações entre as pessoas, ou seja, o diferencial humano, que nos resguardará do esvaziamento de nossa essência, sempre será a verdade que carregamos, a transparência de nossas ações. Jamais perderemos sendo verdadeiros, pois é assim que manteremos junto quem nos ama sem frescura, sem senão.

VAMOS FALAR SOBRE ANSIEDADE. EU SINTO, E VOCÊ? Psicologia Por Resiliência Humana



Há alguns dias, entre a minha rotina, livros, filmes e trabalhos da faculdade, consegui arrumar um espaço na minha vida para a ansiedade. Foi só uma brecha. Um deslize. Incrivelmente, com o tempo, quem sofre desse transtorno já sabe a forma pela qual ele se apresenta, mas nunca quando ele vai embora, de fato. Ou seja, sei que tenho facilidade para me sentir ansiosa, e sei quando ela começa afetar meu dia a dia e até meu organismo. Mas a questão é: nunca sei como evita-lá. Exercícios físicos, nada de preocupações, muita distração… Tudo parece muito simples, mas não é.
A ansiedade é mais comum do que imaginamos. Só descobri isso depois que precisei de ajuda médica. Jovens entre 18 e 24 anos são mais propensos em adquiri-lá devido às mudanças que são frequentes nesse período: faculdade, relacionamentos, medos, dúvidas e sonhos. Então segue meu primeiro conselho: nunca peça para um ansioso ter calma. Ou melhor, pode até pedir, mas não espere que isso aconteça. Não fazemos por mal – eu juro! – mas ter ansiedade vai um pouco mais além do que simples dores de barriga.
Por incrível que pareça, não tenho receio de falar em público, me saio muito bem apresentando seminários ou expondo ideias (aliás, sonho em dar uma palestra! ♥). Mas, apesar do nervosismo ser um sintoma frequente em pessoas que tem ansiedade, ela ocorre de forma mais profunda: vem através de preocupações em excesso com o futuro e com qualquer detalhe dele, com o medo de perder pessoas próximas, com a hipótese de sermos o centro das atenções em algum momento ou, com a menor possibilidade possível de falharmos em qualquer momento da vida.
Somos excesso. Somos intensidade. Somos preocupados e exagerados. Mas também amamos na mesma proporção.
Vale lembrar que a ansiedade, até certo ponto, pode ser vista de forma positiva, pois faz com que fiquemos mais atentos a tudo o que acontece ao nosso redor. Mas é fácil ultrapassarmos o limite: somos craques em chorar e enchemos copos e mais copos com lágrimas e ainda fazemos uma baita de uma tempestade em qualquer situação. Por isso, amigo, muita paciência com nós!
Como se ainda não bastasse, isso atrapalha o nosso sono e, uma noite mal dormida vai resultar em um dia mal aproveitado. É como uma onda que vem firme e forte puxando pra ela todo o pouco que temos. É ruim, é difícil, mas faz um bem danado depois que passa! Claro, quando estamos no meio da névoa, é quase impossível enxergar ao nosso redor. Mas tentar vencer essa batalha me ensinou que preciso me esforçar para viver um dia de cada vez e me concentrar apenas no agora, porque é tudo que tenho. E, me ensinou também, que talvez a ansiedade seja minha companheira de mais vários longos anos, portanto, não vou me preocupar em deleta-lá da minha vida; eu devo apenas aprender a conviver com a sua presença.
Sei que muitas coisas podem parecer uma grande baboseira, um drama de novela mexicana, mas não é. E, para provar, sugiro que faça uma busca no Google pela palavra “ansiedade” e veja o que os doutores e as pesquisas dizem. Então, por favor, às vezes um abraço vale mais que milhões de palavras. Lembre-se que para nós, a vida é vista de outra perspectiva. Isso não é nosso defeito, significa apenas que somos especiais.


OS BENEFÍCIOS DE PRATICAR A GRATIDÃO DIARIAMENTE


Segundo o dicionário, gratidão é a qualidade de quem é grato ou o reconhecimento de uma pessoa por alguém que lhe prestou um benefício, um auxílio, um favor; agradecimento. Gratidão, porém, é muito mais que um substantivo. É um sentimento, um estado psicológico, de espírito ou uma forma de levar a vida.
Agradecer é uma simples – mas talvez não tão fácil, como já dizia o filósofo André Comte-Sponville, que “a gratidão é a mais agradável das virtudes; não é, no entanto, a mais fácil” – e poderosa ferramenta de mudar a maneira como você enxerga o mundo.
É uma atitude de reconhecimento, que vai muito além de simplesmente dizer obrigado ou retribuir um favor. Por exemplo, reconhecer que você está feliz é muito fácil, mas admitir que essa felicidade, ou parte dela, se deve a outros pode ser mais difícil.
Agradeça por cada conquista, pelos aprendizados, pelas risadas, pelo ar que respira, pelos pássaros cantando, pelos amigos e lembre-se do que já nos passa despercebido. Agradeça por ter uma cama para dormir, um casaco para vestir, um livro para ler no fim do dia. Seja grato aos seus mentores, sejam eles espirituais, seus pais, professores, mestres ou quem você admira. E por que não agradecer também pelas coisas que deram errado? Você tirou alguma lição? Aprendeu com o erro? Evoluiu de alguma maneira? Pois, agradeça da mesma forma. Agradeça ao universo. Envie palavras positivas e boas vibrações, que tudo retornará para você, independentemente de religião ou crença. É comprovado cientificamente que ser grato pode causar grandes mudanças, inclusive no cérebro.
A gratidão é uma virtude dinâmica, em que se retribui em ações o que é recebido. Quando você está pleno, seu humor melhora e, consequentemente, o ambiente ao seu redor estará melhor, beneficiando seus colegas de trabalho, sua família e, até, quem você encontra pela rua e deseja um bom dia com um sorriso no rosto.
Faça um teste. Diariamente, escreva em um papel três coisas pelas quais você é grato. É como exercitar qualquer músculo do corpo. Quanto mais a gratidão é praticada, mais ela será sentida espontaneamente. Os benefícios para o bem-estar físico e mental são inúmeros: ajuda a controlar a depressão, a ansiedade, a ter um sono mais profundo e maior satisfação com a vida.
Afinal, de que adianta ficar reclamando de tudo? Vamos ver o lado bom, tentar perceber outros ângulos. Tudo acontece por uma razão e não seríamos o que somos, nem teríamos o que temos, se não fosse pelo o que o universo prepara para nós.

PAREI DE DAR EXPLICAÇÕES A QUEM SÓ ENTENDE O QUE QUER---Por Resiliência Humana



Não viva dando explicações para tudo o que você faz: é uma fonte de estresse desnecessário. Não há necessidade de justificar a maneira que você é para aqueles que já te julgam apenas por ser diferente, único. Quem te ama, te respeita. Portanto, evite cair na cultura “o que dirão” e proteja a sua privacidade, suas essências.
Algo que caracteriza a sociedade de hoje é que existem normas para tudo, desde a aparência física, o que se considera “biologicamente” normal, como se casar, ter filhos, etc. A pressão social e até mesmo familiar, muitas vezes nos obriga a ter que dar explicações para tudo o que fazemos (ou optamos por não fazer).
“Pratique a liberdade pessoal e a arte da assertividade. Deixe de dar explicações sobre tudo o que faze: quem te ama não precisa disso e quem não te respeita entenderá o que você quer.”
Algo importante que deveríamos começar a fazer hoje mesmo é refletir sobre o número de vezes que nos justificamos a outros. Se justificar em excesso é cair em inconsistências, sofrimento e custos desnecessários. Você é seu próprio juiz e tem direitos assertivos a dizer: “não, eu não vou te dar explicações porque não lhe diz respeito.”

Dar explicações: uma fonte de estresse

Em um interessante artigo publicado em “Pshycology Today”, nos explicam que as pessoas devem aprender a lidar com todos aqueles que se atrevem a questionar nossas “decisões de vida”.
– Como você ainda não se casou?
– Quando você vai se acalmar e encontrar um bom trabalho?
– Por que você não tem outro filho?
O mais complexo dessas situações, é que os juízes que julgam nossas decisões ou “ações” são precisamente esses parentes mais próximos, portanto, a pressão e a sensação de estresse é maior.

Razões que nos obrigam a ter que dar explicações

Para entender um pouco melhor as fontes mais comuns de sofrimento, é necessário considerar essas dimensões que todos podemos nos identificar.
◾Um erro comum nos qual tendemos cair é nos condicionarmos com a estressante necessidade de planejarmos nossas vidas buscando o prazer dos outros (e, especialmente, de nossas famílias).
◾Outro aspecto a considerar é que há aqueles que fizeram de sua vida pessoal um fórum público, onde cada ato, escolha ou pensamento deve ser dito em voz alta para encontrar aceitação. É algo que vemos muitas vezes em nossas redes sociais: Um “like” é um reforço positivo com o qual nos sentimos bem após a publicação de um pensamento ou foto.
◾O medo do “que as pessoas vão dizer” ainda está presente hoje. Há aqueles que veem a necessidade de justificar tudo o que fazem para não “romper” o círculo de controle sobre como agir ou quando não dar explicações.
“Aplique em sua vida a seguinte regra: faça as coisas em vez de falar sobre elas, porque quando as coisas são feitas, falam por si e não precisam de explicação.”

Nossos direitos assertivos

De acordo com um estudo realizado na Universidade de Ohio (EUA) e publicado na revista “Behavior modification”, o simples fato de desenvolver e implementar estratégias assertivas, melhora a nossa saúde e qualidade de nossas relações sociais.
Nós todos temos direitos assertivos, isto é, podemos e devemos ter nossas próprias opiniões e crenças, com direito a avaliarmos nossos sentimentos e comportamentos, e aceitá-los como válidos independente da opinião de outros.

Aprender a ser assertivo: nem sempre é útil dar explicações

Agora … Como internalizar e aplicar esses pilares em nossa realidade mais próxima? Tome nota dessas coisas:
◾Você tem o direito de dar ou não dar explicações: os verdadeiros responsáveis ​​por aquilo que fazemos, sentimos ou escolhemos somos nós mesmos. Se os outros nos amam e respeitam, não precisam de nossas justificativas.
◾Estabeleça limites diplomaticamente: quando um membro da família, por exemplo, insiste que você dê uma explicação sobre algo que não diz respeito a ele, coloque limites com cortesia e sempre use frases curtas: “É a minha decisão”, “porque eu gosto”, porque estou feliz com a minha vida. “
Assuma que, por vezes, explicações são inúteis: é algo que temos de aceitar porque existem aqueles que entendem o que querem, e muitas vezes a demanda de uma explicação já é uma crítica ou uma forma de humilhar. Aprenda a ignorar as críticas vazias e não se estresse. Evite o sofrimento desnecessário.
“Antes de dar uma explicação, pense se o que você vai dizer vai ajudar a melhorar alguma coisa, resolver ou prevenir um aspecto em particular. Se não, não se preocupe, sorria e permaneça em silêncio.”

O FECHAMENTO DE UM CICLO É SEMPRE UMA OPORTUNIDADE DE RENASCIMENTO INTERIOR


Geralmente, nos sentimos propensos ou motivados a realizar mudanças significativas em nossas vidas quando estamos insatisfeitos, quando as condições em que vivemos não correspondem mais as nossas expectativas.

Não há necessidade de datas para nos renovarmos. Tem certos momentos na vida que por si mesmos são verdadeiros marcadores que sinalizam o fechamento de um ciclo, quer aceitemos ou não.
Precisamos desenvolver nossa “escuta interior” e através da nossa capacidade de compreensão, termos lucidez e sensibilidade para aceitarmos que algo já se deteriorou. A partir desta percepção, é possível nos reposicionarmos e nos readaptarmos para darmos boas vindas ao “novo”, com suas infinitas possibilidades. Muitas vezes, a vida não convida, mas intima a atualizações necessárias para nosso próprio progresso, enviando-nos sinais que muitas vezes recusamos admitir e que tem um proposito maior: passar para uma etapa seguinte. Não estamos atentos a estas leituras ambientais ou simplesmente as ignoramos, pois não nos interessa sair de nossa comodidade, da nossa zona de conforto, mesmo que deteriorada. Estamos ali, agarrados a qualquer custo. Precisamos nos desvencilhar do que se deteriorou, seguir adiante e confiar na generosidade da vida.
Quando a vida nos sinaliza que um ciclo está se fechando, aceite o fato e aproveite para renovar suas esperanças, oportunizando-se a gestar novos propósitos e projetos de vida. Uma readaptação nem sempre é um processo fácil, visto que dispendemos muita energia emocional na reorganização do “caos” interno. Por outro lado, este é também um momento rico para iniciarmos o precioso movimento de auto avaliação e para revalidar o lugar que ocupamos ou que desejamos ocupar no mundo.
Quando um ciclo se fecha, é porque necessitamos realizar algum aprendizado naquele contexto, para passarmos para a etapa seguinte. Os processos transitórios da vida não são exatamente efêmeros, mas são etapas potencialmente criativas.
Vida é fluxo, é movimento; é a negação da estagnação das nossas crenças e percepções arcaicas como verdades absolutas que caíram por terra. Nada é definitivo, muito menos de nossa propriedade. Acreditamos que coisas e pessoas são nossas. Na vida não existem garantias, nem datas de validade.
Com o advento de uma nova fase, Iniciam-se novas oportunidades. Em contato com contingencias que proporcionam agora o florescer de uma nova consciência, nos será permitida uma maior lucidez dos fatos. Tudo isto nos oportunizará criar a realidade que tanto desejamos e que somos diretamente responsáveis. Este movimento criativo nos permite reflexões verdadeiras e profundas que nos levam a dar novos significados a nossa existência, se abrirmos mão do que se foi e darmos as boas vindas as novas possibilidades.
A nossa vida hoje é consequência de atitudes, ações, palavras e pensamentos do passado. Sendo assim, façamos valer uma realidade diferente hoje através de uma postura diferente agora. Precisamos eliminar aspectos, coisas e posturas que não nos proporcionam crescimento, que nada nos adiciona e que podem até nos criar empecilhos.
Necessário é reciclar o nosso lixo emocional, transmutar sentimentos negativos e aprender a lidar melhor com nossas inquietações e limitações para entrarmos mais leves em um novo ciclo de vida. Para que haja renovação verdadeira, de dentro para fora, é indispensável reavaliar a nossa percepção dos fatos, mas o principal de tudo para qualquer primeiro passo é nos aceitarmos como somos, momento este de “insights” para toda mudança verdadeira, pois a partir da auto aceitação, poderemos promover as mudanças que forem necessárias. Portanto, desnue-se interiormente, retire suas mascaras, se olhe de frente.
As vezes precisamos mudar rotas e trajetórias, provenientes das nossas reavaliações daquilo que já não nos serve mais. Mas nada foi perdido de todo: tornamo-nos mais vividos, mais capazes e aprimorados.
Em cada etapa da vida apostamos naquela realidade e investimos o melhor que podemos nela. Quando nos deparamos com algumas circunstancias, vislumbramos o quanto agora tudo o que foi vivido não faz mais sentido: neste momento nos damos conta que estamos em uma nova etapa de vida. A nossa maior conquista é transmutar a própria vida em constante processo de evolução e recriação de nós mesmos, colocando em pratica os valores que precisamos alimentar, nos aprimorando em todas as perspectivas e principalmente aprendendo com os erros do passado.
Somos seres itinerantes na trajetória da vida e estamos aqui para aprender, para evoluir. Só poderemos renascer para uma nova realidade se tivermos a capacidade simbólica de nos despojarmos do passado, aceitar as mortes simbólicas dos ciclos que é a própria sabedoria da vida. Recriar-se. Renascer. reinventar-se. Superar-se.
Nós, indivíduos eternos do devir, estamos sempre em processo de reflexão acerca das nossas vivencias para obter a sabedoria que precisamos e que neste mundo nunca basta. As reflexões devem ser continuas como meio preventivo para não nos depararmos com crises que poderiam ser evitadas, quando tentamos de alguma forma nos agarrar a algo que já se foi. O fechamento de um ciclo nos oportuniza revisar, ressignificar e dar um novo sentido à própria vida, colocando em pratica um novo projeto de acordo com a nossa realidade e necessidades.
Permanecer em um ciclo que já se fechou é altamente desgastante, além de se pagar um alto preço por isto. Estar aberto, disponível e receptivo para novas oportunidades e experiencias é o que a vida nos propõe ao fim de cada etapa.
Muitas vezes não estamos vivendo, mas vivenciando uma sobrevida, e não é isto o que queremos. Queremos ter uma vida plena e de qualidade, portanto deixar ir o que já está carcomido não é sinal de covardia, e sim de coragem. Coragem para dar um novo passo. Coragem para continuar a ter fé na vida, apesar de tudo.
Para refletir:
Que possamos olhar os problemas como desafios, a dor como meio de aprendizado, as mudanças como oportunidade de transformação, a insatisfação como eterna busca. Todo processo pode ser fácil ou difícil, penoso ou desafiador, de possibilidades e aprimoramentos. Depende de como você percebe cada acontecimento. E com o fechamento de ciclos não é diferente, pois ele nos oportuniza uma nova vida.
Bem vindos à renovação.

Aprenda a fazer falta. Principalmente para quem sabe onde lhe encontrar---Por Fabíola Simões




Ontem, conversando com uma amiga pelo WhatsApp, ela me contando sobre o fim de um relacionamento, me disse: “Vou sumir. Fazer ele sentir falta”. E concordei, pois embora essa seja uma artimanha arriscada, é uma das únicas que pode dar certo.
De vez em quando o único remédio é sair de cena para o show continuar. Aprender a ser ausência quando tudo já foi dito, cobrado, explicado. Deixar de ser insistência para ser abstinência.
Controlar os próprios impulsos pode parecer simples, mas é uma das coisas mais difíceis de se conseguir. Tanta alegria dando sopa lá fora e a gente teimando em se fixar na pessoa que foi embora.
É preciso entender que enquanto você insiste em checar os horários em que o outro “visualizou por último” no WhatsApp, muita vida está acontecendo e sendo deixada pra trás.
É claro que no início vai ser mais difícil _ não é de uma hora pra outra que o coração entende as mudanças de planos e estações _ mas aos poucos, bem aos poucos, a gente aprende a fazer falta.
Suma do mapa de quem sabe onde lhe encontrar e até o momento não se importou; pra quem teve todos os seus sorrisos e nunca valorizou.
Saia de cena de quem você ouviu inúmeros “nãos” e nunca acreditou; de quem pouco se relacionou e muito se cansou. Do afeto pequeno que tanto lhe recusou e você sempre aceitou.
Suma do mapa de quem vive com dúvidas e nunca lhe teve como certeza; de quem não aprendeu a remar junto e agir com gentileza.
Aprenda a fazer falta para quem já se habituou à sua presença e desaprendeu a sorrir quando você aproxima. Pra quem se esqueceu como é boa a sua companhia e prefere se refugiar numa vida fria.
Fazer falta é segurar o impulso de procurar, vasculhar, perguntar. É frear a vontade de entender o que não dá mais para explicar ou de justificar o que não merece absolvição.
Fazer falta é não ligar, não mandar mensagens, não digitar o tal endereço na barra de contatos do email. É sair para se distrair com os amigos, dar uma corrida no parque, respirar fundo e encontrar sentido na solidão. É orar para o pensamento acalmar, não bisbilhotar o perfil da pessoa no Facebook, deixar de postar as próprias fotos com a intenção de ser visto à distância. É desistir de parecer bem quando não está bem, é cortar o cabelo para renovar o espírito, é ficar bem longe do celular enquanto toma um copo de cerveja ou uma taça de vinho. É, acima de tudo, agir com esquecimento para quem sempre pareceu esquecer você.
Torço para que minha amiga consiga sumir. Para que, sumindo, ela descubra se realmente faz falta. Para que, sumindo, ela descubra o quanto sua presença é importante ou não. Sumir é uma estratégia arriscada, eu sei. Mas também define muita coisa mal resolvida. Também traz as respostas que buscamos e nem sempre encontramos.
Nem sempre as respostas serão aquelas desejadas, mas no fim nos libertam a prosseguir com mais certeza, clareza… e amor próprio.

Trair é uma decisão, não um deslize…Por Pamela Camocardi

Somos condicionados socialmente a sermos fiéis e, quando o assunto é relacionamentos, existe uma secreta constituição que rege todos os casais da terra: não trair em hipótese alguma.

A traição, em seu sentido mais amplo, não se limita à infidelidade entre casais. A traição pode ser também de social, familiar, profissional ou até mesmo em relação aos nossos próprios ideais. Indiferente do estilo em que se apresenta, as marcas deixadas por ela são profundas e eternas.
Na literatura temos exemplos de infidelidade que “justificam-se” por motivos clássicos: carência, vingança ou fraqueza. Otelo de William Shakespeare (1603), Madame Bovary de Gustave Flaubert (1857), O Primo Basílio de Eça de Queirós (1878), Memórias Póstumas de Brás Cubas – Machado de Assis (1881), São Bernardo de Graciliano Ramos (1934), Hollywood de Charles Bukowski (1989) são alguns desses exemplos. E, na vida real não seria muito diferente.
Os traidores não precisam de motivos para trair. Precisam de oportunidades. Quem trai se preocupa mais com as desculpas que dará ao erro do que com as conseqüências do ato (e olhe que, na categoria drama, o traidor deveria ser indicado ao Oscar).
Trair é toda e qualquer forma de ferir quem, um dia, confiou em você. Traímos de tantas formas que, muitas vezes, em temos consciência disso. Traímos quando esquecemos as pequenas gentilezas; traímos quando fingimos que tudo está bem, quando, na verdade, não está. Traímos quando negligenciamos nossas próprias vontades para agradar outras pessoas. Traímos quando deixamos de sermos protagonista da própria vida, deixando os outros ditarem as regras. Traímos pelos mais diversos motivos, mas como dizia Nietzsche “quem, em prol da sua boa reputação, não se sacrificou já uma vez – a si próprio?”
Trair não é um deslize diário, é uma opção. É preciso entender que ninguém trai por acaso. Da mesma forma que você escolhe ser fiel, a traição nada mais é do que uma opção voluntária. A infidelidade não acontece por falta de amor, mas por falta de respeito. “Quem é homem de bem não trai o amor que lhe quer seu bem. Quem diz muito que vai, não vai, assim como não vai, não vem… Quem de dentro de si não sai, vai morrer sem amar ninguém.” (Vinicius de Moraes) Por isso, aceitar uma traição é o mesmo que assinar um termo abrindo mão do próprio respeito e da própria dignidade. Florbela Espanca em Correspondência (1912) também mostrava sua indignação perante a traição: “Eu julgo que a mulher verdadeiramente digna é aquela a quem repugna uma traição, seja ela de que natureza for. ”
A dor proveniente da traição é intensa porque nunca vem de um estranho. Vem de quem amamos e de quem permitimos total acesso aos nossos sentimentos. Por isso é mais fácil conviver com inimigos, pois são verdadeiros na raiva: “vivam os meus inimigos! Eles, ao menos, não me podem trair.” (Henry de Montherlant)
Entenda, meu caro, que onde há traição não pode haver amor. As relações são feitas pra melhorar a vida e não para preencher vazios existenciais. Cada indivíduo é livre pra se amar e, alimentar relações fúteis, é tão necessário como comer sem ter fome.

NÃO MANDE NUDES, MANDE ROSAS - por Prof. Marcel Camargo


Ao longo do tempo, os comportamentos e valores sofrem rupturas, permanências e novas formas de enxergar o mundo, que tanto podem promover quanto emperrar avanços sociais significativos. A aceitação de novas configurações familiares e a inclusão social de minorias, por exemplo, são exemplos claros de oxigenações bem vindas à dinâmica da vida em sociedade. Por outro lado, a supervalorização das aparências materiais e a banalização do sexo trazem consequências nocivas ao fluxo das relações e interações entre as pessoas.
Os dias estão acelerados, tornando-nos sujeitos cada vez mais apressados e assoberbados de atribulações e compromissos trabalhistas, uma vez que buscamos freneticamente a aquisição de uma qualidade de vida tão somente alicerçada sobre o consumo de bens que possam elevar nosso status social. Essa velocidade errática a que nos entregamos nos desumaniza aos poucos, pois acabamos não dispondo de tempo para prestarmos atenção às necessidades de nossos sentidos, às nossas necessidades humanas e que não estão à venda nem expostas nas vitrines do shopping.

Não prestamos mais atenção em nada de nós mesmos que não possa ser visto e admirado visualmente, como se fôssemos apenas uma carcaça oca, esquecendo-nos de que o vazio não sustenta, não acrescenta, não é. Desacostumados, portanto, a cuidar de nossos sentimentos, de nossa essência, somos incapazes de enxergar também no outro nada além do que podemos ver e tocar. Se não atentamos para os nossos sentidos, não atentaremos para os de ninguém mais.

Temos pressa para chegar ao serviço, cumprir as metas, terminar o almoço, ganhar dinheiro, pois as tarefas se acumulam intermitentemente. Enredados nesse redemoinho de compromissos inadiáveis, agregamos a interação com o próximo à lista de metas a serem cumpridas, agendando, em meio aos compromissos inadiáveis, quando possível, encontros, conversas com amigos, sexo com o parceiro. Tudo acaba virando obrigação, mas obrigação não tem nada a ver com prazer. Nessa toada, agregamos interações humanas ao rol de tarefas diárias, descaracterizando os encontros com o outro, retirando-lhes qualquer traço de prazer.
Não tendo mais tempo para o imprevisto, para paixões súbitas, olhares demorados, abraços mornos, conversa fiada, não mais nos dispomos às interações que não sejam superficiais, ao descobrir e ser descoberto, ao despertar das paixões, a tudo que necessita de demora, contemplação e entrega incondicional. Se estamos condicionados aos objetivos a serem cumpridos, não nos lançamos ao incerto, ao que não tem preço, ao que não depende de aparências visíveis. Como não damos atenção ao que sentimos, estamos fechados aos sentimentos alheios. E assim vamos nos afastando das trocas, dos relacionamentos sinceros e da cota de humanização que nos resta.
Essa pressa que nos conduz e desumaniza perpetua-se e encontra terreno perfeito na velocidade célere proporcionada pela internet. A interação virtual é rápida, fria e manipulável, um lugar onde podemos ser quem quisermos, falar sem censura e repreensão de olhares alheios. Nas redes sociais, podemos fantasiar à vontade, ter o corpo perfeito que todos desejam, esconder o rosto e nos exibir pela webcam. Com isso, os relacionamentos vão dispensando o toque de peles, a troca de calor, o conquistar e cativar, o entrelaçar das mãos e demais preliminares que deveriam anteceder a entrega total – caso não se procure o sexo casual, o qual às vezes pode ser a resposta ao que se quer naquele momento.
As amizades e o amor não são instantâneos, não ficam prontos em cinco minutos, não podem ser comprados, tampouco parcelados em dez vezes no cartão de crédito, pois demandam tempo e disposição para conhecer e entregar-se. Assiste-se a jovens queimando etapas da vida inconsequentemente, perdendo chances de conhecer o outro em suas verdades, de nutrir pacientemente os sentimentos, de desenvolver-se enquanto pessoa, antecipando o sexo ao bom dia, substituindo a caixa de bombons pelos nudes, banalizando, enfim, o “eu te amo”, distribuindo-o a qualquer um que acabou de conhecer.
Precisamos do amor para nos sentirmos vivos, precisamos da paixão para seguirmos em frente sem sucumbir, precisamos de carinho para suportar o peso do cotidiano em nossas vidas. Lançar-se à jornada diária sem prestar atenção em nossos sentidos equivale a negar nossa essência humana, pois, por mais que haja pessoas à nossa volta, dessa forma estaremos solitários e incompletos. Por mais confortáveis que sejam nossas casas, por mais dinheiro que tivermos no banco, estaremos ainda necessitados de alguma coisa, caso negligenciemos o pulsar de nossos sentidos.
É preciso, portanto, desacelerar nossos passos e prestar atenção em nossos desejos, permitindo-nos a demora no fortalecimento de nossos relacionamentos. Tenhamos de volta o direito a cultivar os sentimentos, a conhecer o outro, a entender o que está se passando aqui dentro de nós, para que não sufoquemos nossas necessidades sob os efeitos superficiais dos ansiolíticos e antidepressivos. O amor a dois, afinal, é algo que se conquista com paciência, entrega, dedicação e que sobrevive não somente do sexo em si, mas também de tudo o que o cerca – o bom dia sorridente, os bilhetes rascunhados, os olhares furtivos, o toque das mãos, o calor que ruboriza, o ouvir atencioso, as flores inesperadas, o compartilhamento das dores e das alegrias. Cultivar o antes nos dará um depois mais prazeroso e sincero, porque então não teremos dúvidas do que e de quem queremos e teremos certeza de quem somos. E, onde houver verdade, ali repousará o amor.

Se não quiser adoecer fale de seus sentimentos

Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia..
Se não quiser adoecer – “Tome decisão”
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer – “Busque soluções”
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer – “Não viva de aparências”
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso… uma estátua de bronze, mas com pés de barro.Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer – “Aceite-se”
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer – “Confie”
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer – “Não viva SEMPRE triste!”
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
“O bom humor nos salva das mãos do doutor”. Alegria é saúde e terapia.

19 de dezembro de 2016

Limpe seus rins

Limpe seus rins 







  Os anos passam e nossos rins vão filtrando nosso sangue para remover o sal e outros intoxicantes que entram no organismo.
  Com o tempo, o sal se acumula e precisamos de uma limpeza.
Como fazer isso?
De um modo simples e barato: Pegue um maço de salsa e lave bem.
 Corte bem picadinho e ponha em uma vasilha com água limpa. Ferva por 10 minutos e deixe esfriar. Coe, ponha em uma jarra de vidro com tampa e guarde na geladeira.
Beba um copo todos os dias, e você vai perceber que o sal e outros
venenos acumulados nos rins saem na urina.
 Você vai notar a diferença!
  Há muitos anos a salsa é reconhecida como o melhor tratamento de
limpeza dos rins. E é um remédio natural!
  Sobre a Salsa
  A salsa é uma das ervas com propriedades terapêuticas menos reconhecidas. Ela contém mais vitamina C do que qualquer outro vegetal da nossa culinária (166mg por 100g).
 Isso é três vezes mais que a laranja.
  A salsa contém também ferro (5.5mg /100g), manganésio (2.7mg / 100g), cálcio (245mg / 100g) e potássio (1mg / 100g)
  De acordo com o Padre Kniepp, essa planta é um poderoso diurético,curando a retenção de água no organismo, sendo recomendada para pedra nos rins, reumatismo e cólica menstrual.
  Sua alta concentração de vitamina C ajuda na absorção de ferro.
O suco de salsa, sendo uma bebida natural, pode ser tomado misturado com outros sucos, 3 vezes ao dia.
  As folhas podem ser mantidas no congelador, e seu uso é recomendo na culinária diária, pois além de saudáveis, dão ótimo sabor a qualquer receita.

18 de dezembro de 2016

EXERCÍCIOS PARA AJUDAR A MELHORAR O SEU ÂNIMO. Mensagem de Louise Hay,7 de Dezembro de 2016.



“Ao escolher pensamentos amorosos e alegres, eu crio um mundo amoroso e alegre. 
  Estou seguro e livre.” – Louise Hay


Um dos distúrbios comuns em nossa cultura é a dor emocional. Emoções como a tristeza, a frustração e a opressão têm a mesma energia cerebral (ou química) e todas vêm sob o título de depressão.

Mas o que causa a dor emocional da tristeza, a frustração e a depressão?

Às vezes, você sente que perdeu alguém para sempre. Às vezes, você se sente inútil. Em outros momentos, você se sente desrespeitado no trabalho. Você foi tratado injustamente. Você ficará irritado, revoltado, achando que as coisas deveriam ser diferentes. Este mau humor, solidão e irritabilidade são sabores da tristeza. E, então, o seu corpo sente isto.

Você fica com raiva. Fica cansado. Movimenta-se com lentidão. Você se vê batendo portas. Pequenas coisas o fazem falar de forma ríspida. Você se critica. Critica os outros. Você olha no espelho e diz: “Eu não gosto de mim mesmo”. Você não consegue descobrir se está triste ou irritado. É difícil saber onde a tristeza termina, a irritabilidade começa e a raiva irrompe.

Nossos sentimentos são uma parte intuitiva de nosso bem-estar, deixando-nos saber que alguma necessidade não está sendo satisfeita. Quando nos sentimos tristes ou com raiva, isto pode nos oprimir, assumir as nossas vidas e tornar os nossos relacionamentos um campo de batalha.

Podemos nos prejudicar com a comida, a bebida e com relacionamentos ruins. Muitas vezes, quando estamos de mau humor, sentimos que não somos “suficientemente bons”, porque a depressão, a raiva e a irritabilidade não se referem a estar de mau humor. Elas não se referem a ter alegria e amor suficiente.

Os meses de inverno podem ser um período do ano particularmente difícil, pois muitas destas emoções vêm à tona durante reuniões familiares ou quantidades excessivas de tempo dentro de casa. É fundamental quando estiver se sentindo deprimido (e até mesmo antes), encontrar a alegria e o amor em sua vida, e você pode fazer isto através da prática da gratidão:

- Passe dez minutos todas as manhãs sendo grato por todo o bem em sua vida.

Pelo que você é grato?
Como você começa cada dia?
Qual é a primeira coisa que você diz de manhã?

- Faça uma lista de pelo menos 10 coisas em sua vida pelas quais é grato.

Feche os olhos e pense realmente antes de escrever. Pode levar um mês a escrever isto. Não há problema algum. Não há limite de tempo, e você poderá adicionar coisas à lista, a qualquer momento.

O ponto é que é difícil ser grato e estar chateado ao mesmo tempo.

Outro exercício para ajudar a mudar os seus pensamentos e emoções é escrever 50 sentimentos positivos sobre si mesmo. Sei que pode ser difícil escrever sentimentos positivos sobre si mesmo quando você está se sentindo triste, irritado ou deprimido, mas se concentrar no que é bom sobre você ajuda a neutralizar estas emoções.

Certifique-se de prestar atenção aos seus sentimentos enquanto estiver fazendo estes exercícios.

Há resistência?
É difícil se ver em uma luz positiva?
Continue, lembrando-se de como você é poderoso.

Em vez de pensar sobre por que você não se ama, se foi porque alguém o magoou, ou porque você esteve em um ambiente que estava cheio de ódio, concentre-se, em vez disto, em amar quem você é, onde você estiver.

A chave para transformar problemas de humor, como a tristeza, a depressão e a raiva, é optar por adicionar amor e alegria a sua vida. Porque quando nos amamos, estamos amando as expressões divinas e magníficas da vida que somos.

Quando nos amamos, sabemos que estamos entrando em sintonia com o universo e com o amor inerente que flui através da vida. Quando nos amamos, até mesmo durante os nossos momentos mais desafiadores, estamos respeitando e estimando o milagre incrível que cada um de nós é.

Com Amor,

Louise

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