7 de agosto de 2011

Problemas Renais


Dificuldades de relacionamentos
Por trás de qualquer problema renal existe uma pessoa com grande dificuldade para estabelecer vínculos afetivos. Não se despojar dos conteúdos nocivos da convivência prejudica o relacionamento atual, gerando seqüelas que serão projetadas também nas futuras relações.
O processo somático pode ocorrer quando a pessoa está atravessando uma fase ruim de sua vida afetiva. É quando os conflitos internos oriundos do relacionamento ganham uma proporção muito grande no seu ser.
Em alguns casos, as circunstâncias presentes não justificam tamanho abalo emocional, pois o maior problema está na sua mente. A pessoa vê fora àquilo que existe dentro dela mesma, desenvolvendo a mania de perseguição ou o medo de sofrer no amor.
O principal foco desencadeador dos conflitos e perturbações amorosas é a maneira como as pessoas se relacionam. A dependência do outro e a necessidade de apoio figuram entre as principais causas dos problemas afetivos.
Algumas pessoas demonstram o oposto; adotam uma postura de indiferença ou descaso aos desagrados dos outros, alguns até se mostram inabaláveis ou auto-suficientes, mas na verdade encontram-se intimamente frustrados nas expectativas de um relacionamento afetivo.
Aquele que é apegado torna-se dependente da aprovação parceiro para se sentir bem. Além disso, passa a viver em torno da relação, molda-se de acordo com os padrões e critérios que agradem ao outro, sufocando as características que lhe são próprias. Portanto, quaisquer fatos desagradáveis da vida afetiva causam-lhe profundo abalo emocional.
Para evitar que sua vida se resuma a uma relação afetiva ou que você se defina de acordo com as opiniões alheias, delegando aos outros o poder de fazê-lo feliz ou promover sua auto-estima, é necessário o desapego.
Desapegar-se é libertar-se do outro e dar a si mesmo consideração e respeito. Preservar seus valores internos e reconhecer os potenciais latentes no ser. Isso fará com que a pessoa tenha melhores condições para lidar com as divergências do relacionamento e não se abale tanto com as confusões do lar.
Por fim, se a união não se consolidar, seja através de uma separação ou morte de um ente querido, a pessoa terá a consistência necessária para sobreviver a um abalo dessa natureza. Caso contrário, o fim de uma relação representará uma catástrofe que poderá arrastá-la para a depressão ou até mesmo às drogas.
A fundamentação em si mesmo é extremamente importante para que a pessoa não compense suas lacunas interiores, apresente somatização desse quadro emocional, afetando as funções renais, ou ainda, se torne dependente dos outros, nem tampouco recorra a subterfúgios como a droga e outros males sociais, entre eles a arrogância e prepotência.
Um outro fator que causa conflitos no relacionamento é a tentativa de impor regras na convivência, ser muito criterioso com aqueles que convivem do seu lado. Pessoas assim não têm habilidade para acatar as necessidades do outro e preservar a harmonia entre o casal; falta-lhes flexibilidade para conceber a individualidade alheia. São exigentes e querem impor condições para o amor.
Essa postura gera uma série de conflitos no relacionamento, dificultando o fluxo do sentimento. E preciso aprimorar a maneira de se relacionar para sanar os conflitos afetivos.
Quando o sentimento não flui com naturalidade, sendo bloqueado pelo apego ou reprimido pelas cobranças, etc., o amor pode converter-se em ódio. Pode-se dizer que quando uma pessoa odeia é porque já existiu muito amor vertendo nela.
O ódio provoca a revolta, mobilizando as forças agressivas para a violência. Dominada pelo ódio, a pessoa se transforma. A vida passa a ser recheada de sucessivas desforras contra inimigos reais ou imaginários. Qualquer situação confusa é um indicador de problemas, que põe a pessoa em alerta. Ela vive em constante atrito com os outros ou com seus próprios pensamentos, contrários a seus anseios.
Quem odeia torna-se áspero e rancoroso. Menospreza aqueles que estão a sua volta, deixando transparecer seu orgulho, a inveja e até mesmo a crueldade.
O instinto de crueldade surge naquele que cultiva o ódio "em seu coração". Sob o domínio dos impulsos hostis, a pessoa não observa que seus atos não atingem somente os outros, como também prejudicam a ela mesma. O maior prejudicado pelo mal é quem o pratica. Aparentemente seus golpes são dirigidos aos outros, mas com o tempo a pessoa compreenderá que o fato de ter estagiado na maldade deteriorou a sua integridade e impediu seu progresso interior.
Quem é alvo da maldade, por sua vez, sofre algum tipo de transtorno, mas consegue superar. O mal do outro só irá gerar grandes prejuízos na sua vida se ele também acionar seus impulsos maldosos. Uma maneira discreta das pessoas entrarem nessa esfera é a vingança. Quem se vinga, também torna-se maldoso, conseqüentemente, prejudica-se.
Os gestos maldosos abalam a felicidade própria e do outro, Criticar, xingar, caluniar, acusar, mentir, amedrontar, punir ou bater deterioram os laços afetivos, podendo até provocar desvios de personalidade e rebeldia. Há momentos na convivência que exigem firmeza e determinação, porém não é necessário tornar-se rude, nem tampouco perder a ternura e a docilidade.
O orgulho é uma condição muito freqüente nas pessoas a afetadas pelos problemas renais.
Essencialmente, o orgulho representa uma ruptura que impede a integração harmoniosa com as pessoas que compartilham de sua vida. Existem duas maneiras de manifestar o orgulho: a mais conhecida é a da pessoa que assume uma falsa superioridade, menosprezando os outros para se promover diante daqueles que compartilham de uma mesma situação.
Essa face do orgulho promove a competição. O orgulhoso vive competindo para se sobressair perante os demais. Essa atitude, além de prejudicar a harmonia do ambiente, enfraquece aqueles que o rodeiam. A vitória obtida por meio do prejuízo causado aos outros não é algo sadio, nem tampouco edifica alguém. A falsa consistência obtida pelo aparente vitorioso não perdura, necessitando de novos momentos de destaque perante os outros para sustentar a falsa imagem de forte e poderoso.
Outra forma de orgulho é a das pessoas que rompem consigo mesmas para atender à solicitação dos outros. A ruptura do elo consigo mesmas representa não preservar seus valores internos, não praticar suas vontades e sua força expressiva. Essa conduta faz com que a pessoa tenha uma baixa auto-estima, passa a viver em função daqueles que estão a sua volta.
Essa postura muitas vezes é interpretada como humildade, na verdade a pessoa não preserva sua integridade, deteriorando sua personalidade, moldando-se de acordo com o meio que vive.
O orgulho é sempre prejudicial, pois impede o fortalecimento do todo e enfraquece o indivíduo.
Existe um fator orgânico dos rins que corresponde a uma realidade na vida afetiva.
Quando um rim precisa ser removido pela prática cirúrgica, o outro se expande para suprir sua ausência. Basta 1/3 (um terço) da quantidade total de unidades funcionais de um rim (os néfrons) para manter a sobrevivência humana. Uma pessoa consegue sobreviver bem somente com um rim.
Analogamente a isso, se em algum momento da nossa vida nos encontrarmos sozinhos, sem alguém para amar e nos relacionarmos, isso não representa que está tudo acabado. A falta de alguém para compartilhar do dia-a-dia exige que nos empenhemos um pouco mais; no entanto, conseguimos suprir as necessidades existenciais. Além disso, um período sozinhos poderá ser muito produtivo na reformulação interior e aprimoramento dos critérios adotados para os relacionamentos afetivos.
CÁLCULOS RENAIS
Apego às complicações afetivas.
Cultivar mágoas e criticar excessivamente os entes queridos.
Os cálculos são compostos principalmente de minerais, que geralmente se alojam no interior dos rins. Os menores, porém, deslocam-se para o ureter (tubo que conduz a urina do rim à bexiga). Eles podem se desenvolver também no interior da bexiga, onde chegam a atingir tamanhos consideráveis.
A presença de cálculos provoca irritações nas paredes do órgão onde estão alojados, predispondo-o às infecções. E comum a presença de sangue na urina. Quando eles se deslocam, dão origem às cólicas renais.
No âmbito metafísico, a pessoa afetada pela formação de cálculo nos rins ou bexiga é alguém com dificuldades para se relacionar. Ela não se desprendeu dos problemas vivenciados nos antigos relacionamentos ou dos que fizeram parte do passado da família; projeta isso naqueles que estão a sua volta, temendo passar por tudo novamente.
Por ter se magoado muito em sua vida afetiva, carrega consigo uma espécie de fantasma do medo de complicações.Para afugentar essa possibilidade, a pessoa fica alerta a tudo o que passa ao redor, criticando a maioria das ações dos outros. O que leva alguém a agir assim é o fato de temer os mesmos transtornos de outrora.
Obviamente a pessoa não tem consciência disso, critica com base nas situações presentes, apegando-se a qualquer gesto do outro. Por mínimo que seja o deslize, já é motivo para duras criticas. Nem sempre fala aquilo que pensa; mesmo permanecendo calada, fica indignada com a conduta dos entes queridos, caso uma pessoa afetada por cálculo renal não tenha o hábito de criticar com freqüência, é porque ela está contendo a reprovação daquilo que seus entes queridos fazem.
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Essa postura compromete a integração harmoniosa entre as pessoas que compartilham de uma vida em comum. Quem critica enfraquece a capacidade realizadora do outro, dificulta o desenvolvimento pessoal daqueles que o cercam, impedindo a colaboração, que promoveria o fortalecimento do grupo familiar.
Em vez de delegar responsabilidades e dividir as funções, permitindo que cada um participe, a sua maneira, das atividades pertinentes à casa onde moram, o crítico se mete em tudo, dá palpites , implica com o jeito do outro realizar as tarefas. Tem mania de corrigir as pessoas que estão do seu lado. Quando não consegue que os outros sigam o seu modelo, lança duras críticas.
Essa postura promove a intriga, acarreta um excesso de preocupação, ocasionando um desgaste muito grande da pessoa. Mesmo assim, ela não se rende às evidências do mal-estar provocado pela sua maneira complicada de ser; continua criticando aqueles que estão do seu lado. A crítica é fruto de um pré-julgamento, lançada em forma condenação. Condenar não resolve situação alguma, apenas inunda você das soluções, tumultuando o ambiente.
Criticar é atribuir ao outro um desconforto que existe somente em você. Ser implicante com as pessoas que o cercam representa uma projeção dos próprios conflitos afetivos. Ë uma espécie de precaução, para evitar ser surpreendido por atitudes dos entes queridos que promovam decepções com as pessoas que ama.
De certa forma, o crítico está punindo aqueles que estão a sua volta. Ele age assim para disfarçar sua revolta por ter sido muito machucado por alguém querido no passado. Ele projeta sua revolta naqueles que atualmente compartilham de sua vida afetiva.
A solução dessa condição interna não está na melhora do desempenho alheio, mas sim no seu desprendimento dos sofrimentos causados pelos antigos relacionamentos.
Afinal, cada um tem seu jeito de ser; quando você resolver suas chagas afetivas e estiver bem interiormente, vai parar de implicar tanto com as pessoas queridas. Terá o bom humor necessário para filtrar as situações do seu meio, interpretando-as de maneira positiva, valorizando as iniciativas do outro, contemplando o espírito de colaboração, sem se apegar aos detalhes e fazer tanto dramalhão.
Essa reformulação interior é indispensável para que você se torne uma pessoa de fácil convivência, fortalecendo os laços afetivos, promovendo a harmonia nos relacionamentos. Além desse benefício na vida afetiva, a renovação da sua postura resulta também em benefícios físicos, como a eliminação de cálculos renais.
Para resolver suas mágoas é necessário compreender como elas surgiram em você.
A mágoa é fruto das expectativas frustradas. Ela se manifesta quando aquilo que você
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almeja no relacionamento não alcançado.
A pessoa magoada não aceita o fato de que os outros não têm obrigação de corresponder aos seus desejos. Ela não sabe respeitar a individualidade alheia, focaliza somente seus anseios, restringindo a ótica sobre a situação.
Por mais que doa, é necessário admitir o fato que os outrui não giram em torno de você, que cada um tem seus próprios sentimentos e nem sempre os caminhos deles são paralelos aos seus. Portanto, é preciso aceitar as divergências e até mesmo as rupturas nos relacionamentos.
Caso a situação tenha sido traumatizante e você tenha se magoado com tudo o que aconteceu, convido-o a refletir melhor acerca do fato de você ter resistido a um desfecho inevitável, adiando os transtornos da situação. Grande parte dos ferimentos causados pelas atitudes dos outros são atribuídos também a sua conduta. É preciso admitir que você não foi tão vítima quanto imagina. O outro pode ter deixado muito a desejar ou até mesmo ter "aprontado" com você, mas não se pode atribuir exclusivamente a ele todos os seus infortúnios.
Consciente disso, não adianta sentir-se culpado; é necessário posicionar-se no presente, com firmeza e responsabilidade; refazer-se interiormente para garantir um futuro promissor para sua vida afetiva.
Perdoar é desprender-se das mágoas, eliminar as críticas e parar de punir o outro ou a si mesmo. O perdão liberta a pessoa dos emaranhados que corroem seus valores internos e consomem sua integridade, promovendo a reformulação e edificação do ser.
A incidência de cálculos renais é mais freqüente nos homens que nas mulheres. Metafisicamente, os homens têm mais dificuldade de se libertar das marcas de um relacionamento desastroso estendendo por mais tempo a dor causada por um problema afetivo. Prova disso é que a famosa "fossa" geralmente é mais profunda e duradoura nos homens. São eles quem mais se entregam a vida boemia ou ao uso abusivo das bebidas alcoólicas.
Essa falta de habilidade do homem em se despojar dos ferimentos afetivos é evidente também nas relações com seus filhos têm mais dificuldade para perdoar o filho que o decepciona profundamente. Já as mães conseguem se desprender com facilidade. Por mais graves que sejam as faltas cometidas pelo filho, a mãe, mesmo não acobertando suas falhas na sociedade, permanece ao lado do filho, nem que seja na reclusão de um presídio. Já o pai desconsidera-o, sufocando tudo o que sente por ele.
O homem não só tem mais dificuldade de expressar seus sentimentos como também de libertar-se dos problemas de relacionamento, projetando naqueles que estão a sua volta
suas decepções e frustrações afetivas.
Para sair desse emaranhado que provoca a confusão e desordem no lar é necessário cultivar os bons sentimentos pelas pessoas que estão do seu lado; parar de se incomodar tanto com as picuinhas da convivência.
Considere o fato de que, se ainda existe uma relação, é porque há sentimentos promovendo essa união. Talvez você esteja tão imerso nas complicações que não consegue perceber o amor que existe entre o casal.
O que mais importa é o sentimento existente entre as pessoas que convivem. As divergências são administráveis, o que não se pode é sufocar aquilo que um sente pelo outro. O que os entes queridos fazem de sua vida, ou deixam de fazer para seu próprio benefício, cabe unicamente a eles, é parte do seu processo individual de experiência de vida. Dê mais atenção ao prazer que ainda existe nas relações afetivas; caso não houvesse algo positivo na união, o rompimento já teria ocorrido. Curta o que há de melhor na relação, só assim você se sentirá realizado e feliz.

Coceira nas Mamas


Insatisfação com a dedicação ou forma como é tratada pelos outros.
Metafisicamente, a coceira nas mamas, em primeira análise, representa um descontentamento por não dedicar-se com a mesma intensidade do sentimento, não fazer tudo aquilo que tem vontade para aqueles que lhe são caros. É a negação da vontade de entregar-se à pessoa amada ou dedicar-se intensamente a uma situação da vida.
No entanto, a causa metafísica mais freqüente desse sintoma é a insatisfação da mulher com o que tem recebido das pessoas, principalmente do parceiro, por ele não ser como esperava que fosse ou não fazer por ela aquilo que desejava dele.
A frustração de não ser amada, valorizada ou considerada alem de suas expectativas figura entre as principais causas metafísicas da coceira nas mamas.
Geralmente as mulheres se iludem, achando que, de uma hora para outra, seu parceiro vai melhorar a forma de tratá-la sem que nada precise fazer para isso. Elas imaginam que é só cumprir com suas obrigações que ele vai mudar sozinho. Raramente isso acontece, se elas não os orientarem e expressarem suas queixas.
Ainda assim, convém lembrar que a transformação dos outros dependerá exclusivamente deles. Por mais que você se dedique a esse objetivo, não espere uma completa mudança. Muitas vezes, basta ele melhorar o jeito de tratar você que já é suficiente para harmonizar a convivência.
Cada um tem sua própria maneira de expressar aquilo que sente. Em muitos casos, as mulheres desejam ser tratadas a sua própria maneira, por isso não consideram a forma que o parceiro, por exemplo, a trata. Afinal, aquela pode ser a forma que ele tem de expressar o que sente.
Caso o jeito dele não atenda aos seus anseios, não fique alimentando ilusões, parta para a ação. Ensine-o sobre posturas do relacionamento que talvez ele nem imagine serem necessárias ou simplesmente desconheça, por não ter aprendido a arte de conviver harmoniosamente com quem ama.
Não crie tantas expectativas, pois elas distanciam você da realidade, gerando insatisfações. Procure agir com ternura, manifestando todo o seu sentimento e expressando suas vontades, sem tantas cobranças. Lembre-se! Cada um dá aquilo que tem em seu coração. Não se pode esperar do outro algo que não existe nele.

Colesterol


As altas taxas de colesterol é o principal fator físico causador do entupimento dos vasos sanguíneos.
Colesterol é a gordura que circula no sangue. Ele age na construção das células, participa da produção de hormônios e da vitamina D. Só 30% de todo o colesterol do sangue vem do alimento ingerido. O restante é fabricado pelo próprio organismo, através do fígado. O excesso de colesterol no sangue pode formar depósitos gordurosos, que entopem as artérias.
No âmbito metafísico, taxa elevada de colesterol reflete o excesso de preparação da pessoa para realizar aquilo que é necessário ou planejou.
Trata-se de alguém excessivamente meticuloso, que se perde nos detalhes,  
comprometendo sua capacidade realizadora. Falta-lhe desembaraço para lidar com os pequenos detalhes que estão a sua volta. Não é hábil nem para lidar com o fator tempo. Está sempre atrasado por falta de coordenação e planejamento. Não faz o que é preciso, na hora certa. Vive atrapalhado, começa a fazer algo e, antes de terminar aquilo, dedica-se a outras coisas, deixando para trás uma série de atividades inacabadas.
Trata-se de pessoas inseguras e indecisas, que têm dificuldade de assumir um posicionamento perante os outros. Quando precisam colocar um parecer acerca de algo, enchem-se de argumentos, exageram na explicação, tornando-se subjetivos e às vezes até chatos. Falta-lhes coragem para expor suas vontades, não falam abertamente sobre aquilo que sentem.
São pessoas que apresentam um certo mimo. Querem que tudo aconteça conforme o esperado. Quando se deparam com alguma contrariedade, ficam inconformados. Resistem em acatar a realidade e fazer apenas o que é possível. Insistem em manter os velhos padrões, não se renovam facilmente.
A teimosia é um traço marcante naqueles que têm altas taxas de colesterol. A resistência em alterar os conceitos e valores internos dificulta o fluxo do ser pela vida.
Metafisicamente, para reduzir as taxas de colesterol é fundamental aprender a ser mais conclusivo. Posicionar-se de maneira segura e objetiva. A objetividade, além de favorecer o fluxo do ser pela vida, é uma atitude saudável, que contribui para equilibrar os níveis de colesterol no sangue.
Ordem e disciplina não fazem mal a ninguém; ao contrário, mantêm a harmonia do ambiente e favorecem o desembaraço da pessoa para lidar com seus objetivos.





Coquetel para diminuir o colesterol
½ cenoura
½ maçã média
5g de gengibre
2 ramos de salsinha
1 copo de água
Modo de preparo: bater todos os ingredientes no liquidificador.
Dose recomendada: duas vezes ao dia, entre as refeições.
2º suco
3 dentes de alho
Polpa de acerola (100ml)
½ de abacate
2 copos de água
Modo de preparo: bater os ingredientes no liquidificador e tomar logo em
seguida. Dose recomendada: duas vezes ao dia, após as refeições.

Principais propriedades terapêuticas
Alho: tem a propriedade de diminuir os níveis de colesterol.
Acerola: a vitamina C também possui a capacidade de diminuir o
colesterol. Pode-se usar três cápsulas de alho ao dia.
Abacate: a gordura monoinsaturada do abacate emulsifica
biologicamente as gorduras saturadas, presentes nas carnes e reveste-as de
gotículas de lipoproteínas, tornando-as dispersas e solúveis, eliminando o LDL, que
é o "mau" colesterol.