19 de dezembro de 2019

— Curar-se da Depressão || Subliminar

22 de novembro de 2019

"Barras de Access" a terapia que vai revolucionar o mundo!

Estou atendendo com esse processo de Barras. Agende seu horario.

16 de outubro de 2019

Idosos órfãos de filhos vivos são os novos desvalidos do século XXI


Por Ana Fraiman, Mestre em Psicologia Social pela USP

Atenção e carinho estão para a alegria da alma, como o ar que respiramos está para a saúde do corpo. Nestas últimas décadas surgiu uma geração de pais sem filhos presentes, por força de uma cultura de independência e autonomia levada ao extremo, que impacta negativamente no modo de vida de toda a família. Muitos filhos adultos ficam irritados por precisarem acompanhar os pais idosos ao médico, aos laboratórios. Irritam-se pelo seu andar mais lento e suas dificuldades de se organizar no tempo, sua incapacidade crescente de serem ágeis nos gestos e decisões
A ordem era essa: em busca de melhores oportunidades, vinham para as cidades os filhos mais crescidos e não necessariamente os mais fortes, que logo traziam seus irmãos, que logo traziam seus pais e moravam todos sob um mesmo teto, até que a vida e o trabalho duro e honesto lhes propiciassem melhores condições. Este senhor, com olhos sonhadores, rememorava com saudade os tempos em que cavavam buracos nas terras e ali dormiam, cheios de sonho que lhes fortalecia os músculos cansados. Não importava dormir ao relento. Cediam ao cansaço sob a luz das estrelas e das esperanças.
A evasão dos mais jovens em busca de recursos de sobrevivência e de desenvolvimento, sempre ocorreu. Trabalho, estudos, fugas das guerras e perseguições, a seca e a fome brutal, desde que o mundo é mundo pressionou os jovens a abandonarem o lar paterno. Também os jovens fugiram da violência e brutalidade de seus pais ignorantes e de mau gênio. Nada disso, porém, era vivido como abandono: era rompimento nos casos mais drásticos. Era separação vivida como intervalo, breve ou tornado definitivo, caso a vida não lhes concedesse condição futura de reencontro, de reunião.

Separação e responsabilidade

Assim como os pais deixavam e, ainda deixam seus filhos em mãos de outros familiares, ao partirem em busca de melhores condições de vida, de trabalho e estudos, houve filhos que se separaram de seus pais. Em geral, porém, isso não é percebido como abandono emocional. Não há descaso nem esquecimento. Os filhos que partem e partiam, também assumiam responsabilidades pesadas de ampará-los e aos irmãos mais jovens. Gratidão e retorno, em forma de cuidados ainda que à distância. Mesmo quando um filho não está presente na vida de seus pais, sua voz ao telefone, agora enviada pelas modernas tecnologias e, com ela as imagens nas telinhas, carrega a melodia do afeto, da saudade e da genuína preocupação. E os mais velhos nutrem seus corações e curam as feridas de suas almas, por que se sentem amados e podem abençoá-los. Nos tempos de hoje, porém, dentro de um espectro social muito amplo e profundo, os abandonos e as distâncias não ocupam mais do que algumas quadras ou quilômetros que podem ser vencidos em poucas horas. Nasceu uma geração de ‘pais órfãos de filhos’. Pais órfãos que não se negam a prestar ajuda financeira. Pais mais velhos que sustentam os netos nas escolas e pagam viagens de estudo fora do país. Pais que cedem seus créditos consignados para filhos contraírem dívidas em seus honrados nomes, que lhes antecipam herança. Mas que não têm assento à vida familiar dos mais jovens, seus próprios filhos e netos, em razão – talvez, não diretamente de seu desinteresse, nem de sua falta de tempo – mas da crença de que seus pais se bastam.
Este estilo de vida, nos dias comuns, que não inclui conversa amena e exclui a ‘presença a troco de nada, só para ficar junto’, dificulta ou, mesmo, impede o compartilhar de valores e interesses por parte dos membros de uma família na atualidade, resulta de uma cultura baseada na afirmação das individualidades e na política familiar focada nos mais jovens, nos que tomam decisões ego-centradas e na alta velocidade: tudo muito veloz, tudo fugaz, tudo incerto e instável. Vida líquida, como diz Zygmunt Bauman, sociólogo polonês. Instalou-se e aprofundou-se nos pais, nem tão velhos assim, o sentimento de abandono. E de desespero. O universo de relacionamento nas sociedades líquidas assegura a insegurança permanente e monta uma armadilha em que redes sociais são suficientes para gerar controle e sentimento de pertença. Não passam, porém de ilusões que mascaram as distâncias interpessoais que se acentuam e que esvaziam de afeto, mesmo aquelas que são primordiais: entre pais e filhos e entre irmãos. O desespero calado dos pais desvalidos, órfãos de quem lhes asseguraria conforto emocional e, quiçá material, não faz parte de uma genuína renúncia da parte destes pais, que ‘não querem incomodar ninguém’, uma falsa racionalidade – e é para isso que se prestam as racionalizações – que abala a saúde, a segurança pessoal, o senso de pertença. É do medo de perder o pouco que seus filhos lhes concedem em termos de atenção e presença afetuosa. O primado da ‘falta de tempo’ torna muito difícil viver um dia a dia em que a pessoa está sujeita ao pânico de não ter com quem contar.
A irritação por precisar mudar alguns hábitos. Muitos filhos adultos ficam irritados por precisarem acompanhar os pais idosos ao médico, aos laboratórios. Irritam-se pelo seu andar mais lento e suas dificuldades de se organizar no tempo, sua incapacidade crescente de serem ágeis nos gestos e decisões. Desde os poucos minutos dos sinais luminosos para se atravessar uma rua, até as grandes filas nos supermercados, a dificuldade de caminhar por calçadas quebradas e a hesitação ao digitar uma senha de computador, qualquer coisa que tire o adulto de seu tempo de trabalho e do seu lazer, ao acompanhar os pais, é causa de irritação. Inclusive por que o próprio lazer, igualmente, é executado com horário marcado e em espaço determinado. Nas salas de espera veem-se os idosos calados e seus filhos entretidos nos seus jornais, revistas, tablets e celulares. Vive-se uma vida velocíssima, em que quase todo o tempo do simples existir deve ser vertido para tempo útil, entendendo-se tempo útil como aquele que também é investido nas redes sociais. Enquanto isso, para os mais velhos o relógio gira mais lento, à medida que percebem, eles próprios, irem passando pelo tempo. O tempo para estar parado, o tempo da fruição está limitado. Os adultos correm para diminuir suas ansiosas marchas em aulas de meditação. Os mais velhos têm tempo sobrante para escutar os outros, ou para lerem seus livros, a Bíblia, tudo aquilo que possa requerer reflexão. Ou somente uma leve distração. Os idosos leem o de que gostam. Adultos devoram artigos, revistas e informações sobre o seu trabalho, em suas hiper especializações. Têm que estar a par de tudo just in time – o que não significa exatamente saber, posto que existe grande diferença entre saber e tomar conhecimento. Já, os mais velhos querem mais é se livrar do excesso de conhecimento e manter suas mentes mais abertas e em repouso. Ou, então, focadas naquilo que realmente lhes faz bem como pessoa. Restam poucos interesses em comum a compartilhar. Idosos precisam de tempo para fazer nada e, simplesmente recordar. Idosos apreciam prosear. Adultos têm necessidade de dizer e de contar. A prosa poética e contemplativa ausentou-se do seu dia a dia. Ela não é útil, não produz resultados palpáveis.

A dificuldade de reconhecer a falta que o outro faz.

Do prisma dos relacionamentos afetivos e dos compromissos existenciais, todas as gerações têm medo de confessar o quanto o outro faz falta em suas vidas, como se isso fraqueza fosse. Montou-se, coletivamente, uma enorme e terrível armadilha existencial, como se ninguém mais precisasse de ninguém. A família nuclear é muito ameaçadora. para o conforto, segurança e bem-estar: um número grande de filhos não mais é bemvindo, pais longevos não são bem tolerados e tudo isso custa muito caro, financeira, material e psicologicamente falando. Sobrevieram a solidão e o medo permanente que impregnam a cultura utilitarista, que transformou as relações humanas em transações comerciais. As pessoas se enxergam como recursos ou clientes. Pais em desespero tentam comprar o amor dos filhos e temem os ataques e abandono de clientes descontentes. Mas, carinho de filho não se compra, assim como ausência de pai e mãe não se compensa com presentes, dinheiro e silêncio sobre as dores profundas as gerações em conflito se infringem. Por vezes a estratégia de condutas desviantes dão certo, para os adolescentes conseguirem trazer seus pais para mais perto, enquanto os mais idosos caem doentes, necessitando – objetivamente – de cuidados especiais. Tudo isso, porém, tem um altíssimo custo. Diálogo? Só existe o verdadeiro diálogo entre aqueles que não comungam das mesmas crenças e valores, que são efetivamente diferentes. Conversar, trocar ideias não é dialogar. Dialogar é abrir-se para o outro. É experiência delicada e profunda de auto revelação. Dialogar requer tempo, ambiente e clima, para que se realizem escutas autênticas e para que sejam afastadas as mútuas projeções. O que sabem, pais e filhos, sobre as noites insones de uns e de outros? O que conversam eles sobre os receios, inseguranças e solidão? E sobre os novos amores? Cada geração se encerra dentro de si própria e age como se tudo estivesse certo e correto, quando isso não é verdade.
A dificuldade de reconhecer limites característicos do envelhecimento dos pais. Este é o modelo que se pode identificar. Muito mais grave seria não ter modelo. A questão é que as dores são tão mascaradas, profundas e bem alimentadas pelas novas tecnologias, inclusive, que todas as gerações estão envolvidas pelo desejo exacerbado de viver fortes emoções e correr riscos desnecessários, quase que diariamente. Drogas e violência toldam a visão de consequências e sequestram as responsabilidades. Na infância e adolescência os pais devem ser responsáveis pelos seus filhos. Depois, os adultos, cada qual deve ser responsável por si próprio. Mais além, os filhos devem ser responsáveis por seus pais de mais idade. E quando não se é mais nem tão jovem e, ainda não tão idoso que se necessite de cuidados permanentes por parte dos filhos? Temos aí a geração de pais desvalidos: pais órfãos de seus filhos vivos. E estes respondem, de maneira geral, ou com negligência ou, com superproteção. Qualquer das formas caracteriza maus cuidados e violência emocional.
Na vida dos mais velhos alguns dos limites físicos e mentais vão se instalando e vão mudando com a idade. Dos pais e dos filhos. Desobrigados que foram de serem solidários aos seus pais, os filhos adultos como que se habituaram a não prestarem atenção às necessidades de seus pais, conforme envelhecem. Mantêm expectativas irrealistas e não têm pálida ideia do que é ter lutado toda uma vida para se auto afirmar, para depois passar a viver com dependências relativas e dar de frente com a grande dor da exclusão social. A começar pela perda dos postos de trabalho e, a continuar, pela enxurrada de preconceitos que se abatem sobre os idosos, nas sociedades profundamente preconceituosas e fóbicas em relação à morte e à velhice. Somente que, em vez de se flexibilizarem, uns e outros, os filhos tentam modificar seus pais, ensinando-lhes como envelhecer. Chega a ser patético. Então, eles impõem suas verdades pós-modernas e os idosos fingem acatar seus conselhos, que não foram pedidos e nem lhes cabem de fato.
De onde vem a prepotência de filhos adultos e netos adolescentes que se arrogam saber como seus pais e avós devem ser, fazer, sentir e pensar ao envelhecer? É risível o esforço das gerações mais jovens, querendo educa-los, quando o envelhecimento é uma obra social e, mais, profundamente coletiva, da qual os adultos de hoje – que justa, porém indevidamente – cultivam os valores da juventude permanente e, da velhice não fazem a mais pálida ideia. Além do que, também não têm a menor noção de como haverão eles próprios de envelhecer, uma vez que está em curso uma profunda mudança nas formas, estilos e no tempo de se viver até envelhecer naturalmente e, morrer a Boa Morte. Penso ser uma verdadeira utopia propor, neste momento crítico, mudanças definidas na interação entre pais e filhos e entre irmãos. Mudanças definidas e, de nenhuma forma definitivas, porém, um tanto mais humanas, sensíveis e confortáveis. O compartilhar é imperativo. O dialogar poderá interpor-se entre os conflitos geracionais, quem sabe atenuando-os e reafirmando a necessidade de resgatar a simplicidade dos afetos garantidos e das presenças necessárias para a segurança de todos.
Quando a solidão e o desamparo, o abandono emocional, forem reconhecidos como altamente nocivos, pela experiência e pelas autoridades médicas, em redes públicas de saúde e de comunicação, quem sabe ouviremos mais pessoas que pensam desta mesma forma, porém se auto impuseram a lei do silêncio. Por vergonha de se declararem abandonados justamente por aqueles a quem mais se dedicaram até então. É necessário aprender a enfrentar o que constitui perigo, alto risco para a saúde moral e emocional para cada faixa etária. Temos previsão de que, chegados ao ano de 2.035, no Brasil haverá mais pessoas com 55 anos ou mais de idade, do que crianças de até dez anos, em toda a população. E, com certeza, no seio das famílias. Estudos de grande envergadura em relação ao envelhecimento populacional afirmam que a população de 80 anos e mais é a que vai quadruplicar de hoje até o ano de 2.050. O diálogo, portanto, intra e intergeracional deve ensaiar seus passos desde agora. O aumento expressivo de idosos acima dos 80 anos nas políticas públicas ainda não está, nem de longe, sendo contemplado pelas autoridades competentes. As medidas a serem tomadas serão muito duras. Ninguém de nós vai ficar de fora. Como não deve permanecer fora da discussão sobre o envelhecimento populacional mundial e as estratégias para enfrentá-lo.

4 de outubro de 2019

Depressão não é preguiça e nem desculpa, depressão é luta.



Ah, como eu queria que fosse frescura, como eu queria que fosse uma fase, como eu queria que fosse preguiça e que só a vontade bastasse para mudar tudo aquilo. O que ninguém entendia era a autoestima perdida e o desencanto que se fazia presente.  
Já ouvi várias coisas a respeito da depressão. Já a nomearam como “frescura” e dizem ser coisa de quem não tem o que fazer. Já falaram para eu ocupar minha cabeça e parar de pensar besteira. Falaram que eu deveria trabalhar mais, estudar mais e deixar de pensar em todas essas loucuras. Já falaram, também, que só reclamo e que uso o termo depressão porque me convém, para que as pessoas acabam tendo pena de mim. 

Outros já se incomodaram com o meu choro e falaram que eu precisava ir ao psiquiatra com urgência. O que ninguém entendia, porém, era o medo que eu sentia de falar das minhas dores, era o peso da angústia em me manter acordada, era o fato de eu buscar o refúgio dormindo para me esquecer da dor e fazer o tempo passar mais rápido. Era a luta de todos os dias de ter de enfrentar o seu “eu” em pedaços e, depois, juntá-lo novamente. Ninguém entendia o quanto eu queria sair daquilo: era uma como uma prisão. Eu era prisioneira de medos, fracassos, mágoas e angústia. 

Ninguém entendia que eu não via mais graça em nada e isso não tinha nada a ver com antipatia. Não entendiam que a força que me puxava para cama era bem maior do que a que me encorajava a levantar dela e sair para o mundo para ver e conhecer pessoas. Eu não tinha forças para falar, saudar alguém ou mesmo me arrumar. Eu me olhava no espelho e gostava do meu pijama velho, rasgado e do meu cabelo bagunçado. Eu não me preocupava com isso, pois a bagunça e os rasgos eram bem maiores dentro de mim. Ah, como eu queria que fosse frescura, como eu queria que fosse uma fase, como eu queria que fosse preguiça e que só a vontade bastasse para mudar tudo aquilo. 

O que ninguém entendia era a autoestima perdida e o desencanto que se fazia presente. 

Ninguém conseguia ver a minha luta diária para virar a página, como eu me sentia impotente demais diante de tanta dor e, quantas vezes, eu não pensei em entregar os pontos.


Quantas vezes eu chorei sozinha no banheiro para ninguém ver, quantas vezes eu quis dormir e acordar leve. Nunca chame algo assim de falta de fé ou de falta de Deus. Depressão não tem a ver com falta de religiosidade. Depressão tem a ver com conflitos, com situações que muitas vezes nos jogam no buraco. 

Depressão não é fraqueza e está bem longe disso.É como estar no meio da maré e ela querer te levar: você tenta, com todas as suas forças, mas uma hora cansa. A tal da depressão quase me levou e ela pode levar muita gente, se continuarem acreditando ser frescura, se continuarem achando que o outro precisa de motivos para as suas dores, que é falta de vontade ou que, sei lá, a pessoa é muito sentimental. Pode levar muita gente, como já tem levado, porque muitos continuam acreditando que remédios bastam e que ”é fase e vai passar”. Sabe, as pessoas querem ser ouvidas, elas têm sede de ver as suas dores acolhidas. Mas, em meio a tantos julgamentos e conceitos errados, eu preferia me calar, mesmo que isso não parecesse tão simpático. 

Era mais fácil dizer que estava tudo bem e depois chorar, do que ter que contar sobre mim e ter de ouvir uma resposta desagradável. Era mais fácil inventar desculpa para não sair, do que ter que enfrentar a mim mesma e a todos. Qualquer coisa era mais fácil do que ter que parecer bem. Ninguém parou para ver a tempestade que havia em mim. Ninguém entendia o quanto eu lutava pra não chorar quando estava rodeada de pessoas e que, cansada de tanto lutar contra esses sentimentos que me sufocavam, na maioria das vezes preferia o meu quarto. Não é do dia para a noite que você se liberta, é com apoio, é com ajuda, é com acolhimento e muito esforço.  

É um processo, é um leão que você mata todos os dias dentro de você, é sentir o seu dia tomando cor novamente devagarinho, é aprender a apreciar aqueles filmes velhos de que você tanto gostava e parou de assistir, é ler um livro novo e sentir prazer com cada frase terminada. É conseguir sorrir sem ter que fazer esforço, é olhar no relógio e querer parar o tempo ao invés de acelerá-lo. É ver a graça chegando aos poucos e a alegria fazendo morada. Não sou melhor do que ninguém por não ter me rendido totalmente, só eu sei o quanto era dolorido conviver com aquela dor e a imensa falta de força que sentia todos os dias. No entanto, posso ser melhor do que muita gente que não entende que depressão não é e está bem longe de ser frescura.



26 de julho de 2019

Quando você se permite o que merece, você atrai o que precisa


Vamos começar por propor uma pequena reflexão… O que você acha que você merece hoje? Talvez você tenha pensado em um merecido descanso. Em permitir que o tempo corra um pouco mais devagar, a fim de poder apreciar tudo ao seu redor. Aproveite o “aqui e agora”, sem stress, sem ansiedade.

É possível que também tenha pensado que merece “alguém que te ame”, que te aceite e te valorize. Talvez você esteja querendo apenas reconhecimento da parte daqueles por quem você fez e faz tanto.
Todos, no nosso interior, sabemos o que merecemos. No entanto, reconhecer isso é algo que às vezes nos custa porque achamos que pode se chegar a ser uma atitude egoísta.
Como dizer em voz alta coisas como “eu preciso de você para me amar”, “eu mereço ser respeitado”, “eu mereço ter liberdade e ter as rédeas da minha vida”? Na verdade, apenas nos diga.
Não devemos nos equivocar, porque priorizar a si um pouco mais não é uma atitude egoísta, é uma necessidade vital, é poder crescer internamente para ser feliz. Nós convidamos você a refletir conosco.
Quando você está ciente do que você merece e, finalmente, você se concede isso, e aprende a priorizar-se um pouco mais, chegará a ti o que necessitas na realidade. Não é mágica, nem o universo tecendo suas leis de atração. É nossa vontade de ser feliz, de tomar conta de nossas vidas …

Atitudes limitantes

Muitos de nós tendem a desenvolver muitas atitudes limitantes ao longo da vida. São crenças por vezes inculcadas durante a nossa infância, ou até mais tarde desenvolvidas com base em certas experiências. São aqueles pensamentos expressos em frases como “Não valho nada”, “Não sou capaz de fazer isso, vou falhar”, “Por que tentar se as coisas sempre derem errado?” …
Uma infância complicada com pais que nunca nos deram segurança, ou mesmo relações emocionais baseadas na manipulação emocional, geralmente nos limitam quase de maneira decisiva. Nós nos tornamos frágeis por dentro e vamos pouco a pouco, desgastando nossa auto-estima.
Reestruture suas crenças. Você é mais do que suas experiências, você não é o único que te machucou ou que levantou muros para privá-lo de sua liberdade. Você merece avançar, você merece ler em seu interior e reconhecer seu valor, sua capacidade de estar “apto” na vida e acima de tudo, feliz …

O que você merece, o que você precisa

O que nós merecemos e o que precisamos está tão perto quanto o elo de uma corrente. Vamos dar um exemplo: “Eu preciso de alguém que me ame”. É um desejo comum. No entanto, começaremos alterando a palavra “PRECISO” para “MEREÇO”.
Você merece alguém que possa ler suas tristezas, alguém que ouça suas palavras, que saiba decifrar seus medos e seja o eco de suas risadas. Por que não? Ao mudar a palavra precisar por merecer, eliminamos esse laço de apego tóxico que às vezes desenvolvemos em nossos relacionamentos afetivos.
“Se precisamos de algo para ser feliz nos tornamos cativos das nossas próprias emoções”
Comece com você mesmo Seja a pessoa que você gostaria de ter ao seu lado … A que merece seguir os passos da sua vida. No final, chegará esse alguém se refletirá em você. No entanto, também começa com estas dimensões importantes:
• Liberte-se dos seus medos.
• Aprecie sua solidão, aprenda a ler por dentro, tenha mais empatia com você mesmo e com os outros.
• Cultive seu crescimento pessoal , aproveite seu presente, o que você é e como você é.
• Aprenda a ser feliz com a humildade, desativando o ego, amadurecendo emocionalmente.
“Assim que você se der tudo que merece, tornando-se a melhor versão de você , virá o que você precisa.”

Priorizar-se não é ser egoísta

Muitas vezes ainda somos prisioneiros daqueles pensamentos limitantes explicados no começo. Há quem encontre a felicidade dando tudo pelos outros: cuidando, atendendo, renunciando a certas coisas para os outros. É possível que tenhamos sido educados assim. Porém, sempre chega um momento em que fazemos um balanço e algo falha. Vazio, frustração, dor emocional aparecem …
Como tudo nesta vida, há harmonia, a conjunção de seu espaço e meu espaço, suas necessidades e nossas necessidades. A vida em família, como casal ou em qualquer contexto social, deve ser construída através de um equilíbrio adequado, onde todos ganham e ninguém perde.
No momento em que há perdas, deixamos de ter controle de nossa vida, deixamos de ser protagonistas para nos tornarmos atores secundários.
Reflita por um momento sobre estas breves ideias:
• Eu mereço um dia de descanso para mim, em solidão. Isso vai me oferecer o que eu preciso: pensar, me libertar do estresse e relativizar as coisas.
• Eu mereço ser feliz, talvez seja hora de “deixar ir” certas pessoas, ou aspectos da minha vida. Isso me permitirá obter o que preciso: uma nova oportunidade.
Todos nós merecemos deixar de ser cativos do sofrimento, das nossas próprias atitudes limitadoras. Abra seus olhos para o seu interior, decifre suas necessidades, ouça sua voz. No momento em que você se permite o que você merece, o que você precisa chegará até você.

20 de junho de 2019

O mar nos ajuda a curar mais de 16 doenças!

o mar ajuda a curar doenças

O mar é um fascínio para muitas pessoas


. Quando nos sentamos à beira mar e observamos o movimento, nós nos sentimos em paz e relaxados.

Um banho de mar renova nossas energias e nos prepara para terminarmos ou começarmos bem um novo dia.
No entanto, os benefícios do mar vão muito além. A água pode nos ajudar a curar muitas doenças através de sua salinidade, iodo e ar saloio dico. Além disso, a água salgada libera o trato respiratório e reduz as formas alérgicas.

Água do mar pode nos ajudar a melhorar as seguintes condições:

  • Alergias respiratórias
  • Sinusite
  • Resfriados e outras doenças respiratórias
  • Problemas de asma
  • Intoxicação por agentes químicos
  • Problemas causados ​​pelo tabagismo

Dores que são amenizadas com a ajuda da água do mar:

  • Doenças reumáticas
  • Deslocamentos
  • Articulações
  • Fraturas
  • Osteoporose

Alergias reduzidas:

  • Eczema
  • Psoríase
  • Acne seborreica
  • Dermatite
O mar também ajuda na luta contra estados depressivos e melhora complicações ginecológicas e ligadas ao hipotireoidismo e linfatismo.

A talassoterapia, tratamento que promove cura através das propriedades curativas do mar, traz grandes benefícios para nós, entre eles:

Melhora da respiração

O ar, perto da costa, possui mais sais normais do que minerais, que melhoram nossos pulmões desde o início do tratamento. Além disso, também melhora o nosso metabolismo, circulação sanguínea e sistema imunológico.

Redução da retenção de água

O calor é um grande vilão para muitas pessoas, que sofrem de retenção de água nesse período. A boa concentração de sais minerais na água do mar nos ajuda, pela osmose, a eliminar líquidos acumulados nos tecidos através da pele. Com grandes vantagens para a circulação das pernas.

Combate os quilos a mais

O sal estimula as terminações nervosas da nossa epiderme, o que acelera o metabolismo, ajudando-nos a queimar gorduras com mais rapidez. Isso nos ajuda a perder os quilos a mais com maior facilidade.

Você sabia que a água do mar possui todos esses benefícios? Realmente impressionante! Vamos valorizar mais o tempo no mar, nossa saúde agradece!

30 de maio de 2019

Os ritos tibetanos





O autor conta a história de um  Coronel Bradford, que teria vivido no Tibet no início do século XX e lá teria descoberto o segredo da Fonte da Juventude. Este segredo seriam os cinco exercícios tibetanos — ou ritos tibetanos, tais como praticados pelos lamas para melhorar a saúde e desenvolver a força física.
Os exercícios são simples. Embora sua origem seja desconhecida, percebe-se que eles são adaptações dos asanas do Hatha Yoga
Todos os ritos agem diretamente sobre a linha central do corpo, onde se concentram todos os orgãos e glândulas fundamentais para a saúde. Ao exercitá-los, fazemos com que funcionem melhor.

Kelder recorre à teoria dos chakras para explicar os efeitos dos ritos. Chakras são os centros de energia do corpo. A saúde física e mental está relacionada à saúde dos chakras. Mestres de diversas tradições orientais falam dos chakras e da energia vital (chi, ki ou prana) como as bases da saúde.  Segundo eles, se os chakras estão funcionando corretamente, a energia vital flui pelo corpo e o indivíduo tem saúde plena, independentemente de seus hábitos.
 “A Fonte da Juventude” traz como posfácio depoimentos de alguns praticantes. Há relatos de curas milagrosas, rejuvenescimento, melhorias em doenças crônicas, raciocínio e memória.  O que pude perceber é que a prática dos ritos aumenta consideravelmente a disposição física. Há uma nítida sensação de leveza e o corpo torna-se mais flexível, o que melhora toda a mobilidade.

Gosto muito de ensinar os ritos 'as pessoas, quando vejo que há chance delas utilizarem tal sabedoria em suas vidas. Tais ritos constituem uma prática completa, tanto para quem pratica esportes, ajudando a manter o corpo alongado e compensado das contrações musculares que caracterizam muitas das práticas esportivas; quanto para aquelas pessoas que são sedentárias e gostariam de desenvolver algum contato com seu corpo, porta de entrada para um posterior desenvolvimento e equilíbrio dos outros corpos, lidando conseqüentemente com o aspecto emocional e espiritual, unos em si.


Apresento abaixo os 5 ritos na ordem correta de serem feitos.

10 chás para gordura no fígado

Você já deve ter ouvido falar em gordura no fígado, certo? Na leitura desse artigo você vai conhecer 10 chás para gordura no fígado que podem ser preparados a partir da utilização de ingredientes naturais.
O fígado é o órgão responsável pela desintoxicação do corpo. É ele que atua para eliminar substâncias que podem atrapalhar o bom funcionamento do mesmo causado pela ingestão de alimentos e medicamentos.
Ele também metaboliza o colesterol presente no sistema e é produtor da bile responsável por digerir os alimentos no estômago. Daí já se pode ter noção do quanto esse órgão é importante para o bom funcionamento do corpo.
Dependendo da forma com que o paciente leve a sua rotina alimentar, o problema pode ser agravado, por isso, não dispense a possibilidade de recorrer ao médico para saber mais sobre o problema e iniciar um tratamento.

10 chás para tratar fígado gorduroso

Recorrer aos ingredientes naturais é sempre uma boa solução para tratar determinados problemas de saúde. Com a gordura no fígado não haveria de ser diferente. Veja quais são os 10 chás mais indicados para o problema:
  • Chá de cebola
  • Chá de chapéu de couro
  • Chá de carqueja
  • Chá de alface
  • Chá de boldo e hortelã
  • Chá de alcachofra
  • Chá de sementes de erva-doce
  • Chá de casca de limão
  • Chá de cardo-mariano
  • Chá de vagem de pau-ferro

Preste atenção nas indicações e no detalhamento da receita:

1- Chá de cebola

A cebola é um ingrediente que ajuda a derreter a gordura do fígado. Além do mais, ela diminui o colesterol ruim e aumenta o bom colesterol. O ingrediente também combate outras infecções que aparecem no corpo.
O chá de cebola consegue tratar gordura no fígado

Para preparar o chá de cebola você vai precisar colocar 1 litro de água para ferver. Na sequência, adicione 4 cebolas médias cortadas. Deixe ferver por cinco minutos, desligando o fogo em seguir. Deixe descansar por 10 minutos e ingira.

2- Chá de chapéu de couro

A erva conhecida por chapéu de couro também é conhecida por erva do brejo ou erva do pântano. Na medicina natural, ela pode ser utilizada para tratar problemas relacionados ao fígado.

No preparo do chá, você vai utilizar 1 litro de água. Assim que atingir o ponto de ebulição, desligue o fogo e acrescente 20 gramas de chapéu de couro. Deixe descansar por 10 minutos e o chá está pronto para ser ingerido.

3- Chá de carqueja

A carqueja é uma erva medicinal que está relacionada ao tratamento de problemas no fígado, o que inclui também a gordura. Ela auxilia na digestão dos alimentos, além de outros benefícios.
Para preparar esse chá, basta colocar 200 ml de água para ferver. Desligue o fogo quando entrar em ebulição e acrescente 1 colher (de sopa) da erva. Deixe descansar por cinco minutos e ingira sem adoçar.

4- Chá de alface

O poder da alface no tratamento relacionado a gordura no fígado vem de uma substância presente no ingrediente conhecida por clorofilina. Além de auxiliar no tratamento, o chá de alface também ajuda a proteger o fígado e estômago.
O chá de alface consegue tratar gordura no fígado

No preparo desse chá, você vai precisar de 1 litro de água e 80 gramas de alface. Coloque a água para ferver, desligando assim que entrar em ebulição. Adicione a alface e deixe descansar por cinco minutos antes de ingerir.

5- Chá de boldo e hortelã

Juntas, essas duas substâncias estimulam a eliminação das gorduras que ficam retidas no tecido hepático. Fora isso, as substâncias possuem poderes anti-inflamatórias e antioxidantes, que acabam evitando uma série de outras doenças.
O boldo e o hortelã juntos conseguem eliminar a gordura retida no fígado 
Para prepara a receita, coloque 250 ml de água para ferver. Ao atingir o ponto de ebulição, adicione 1 colher (de chá) de hortelã e 1 colher (de chá) de boldo. Deixe ferver por dois minutos. Desligue o fogo e deixe descansar por 10 minutos.

6- Chá de alcachofra

Na lista dos medicamentos naturais para tratar gordura no fígado, a alcachofra é um dos mais recomendados. Devido a grande quantidade de fibras naturais, a alcachofra promove a limpeza desse órgão e evita o acúmulo de lipídios nos tecidos do mesmo.
O chá de alcachofra consegue tratar gordura no fígado
A alcachofra evita o acúmulo de lipídios nos tecidos do fígado (Foto: depositphotos)
O chá é facilmente preparado a partir da utilização de 750 ml de água. Coloque a água para ferver e acrescente 1 alcachofra em pedaços. Deixe cozinhar por três minutos, desligue o fogo e espere esfriar.

7- Chá de sementes de erva-doce

As sementes de erva-doce são ricas em substâncias anti-inflamatórias e antioxidantes. Além do mais, o ingrediente também possui ativos naturais que ajudam a diminuir o acúmulo de lipídios.

Para preparar o chá você vai precisar de 250 ml de água e 1 colher (de chá) de sementes de erva-doce. Coloque a água para ferver e logo em seguida acrescente as sementes de erva-doce. Deixe descansar por 10 minutos e remova as sementes.

8- Chá de casca de limão

Além de facilitar a digestão, as fibras naturais existentes na casca do limão são ideais para combater o acúmulo de gordura no fígado. Fora isso, ela também elimina o acúmulo de toxinas nocivas.
O chá de casca de limão consegue tratar gordura no fígado

No preparo do chá você vai colocar 250 ml de água para ferver. Assim que atingir o ponto de ebulição, desligue o fogo e acrescente a casca de 1 limão. Deixe descansar por 10 minutos, coe e ingira sem adoçar.

9- Chá de cardo-mariano

O cardo-mariano é conhecido por conter propriedades adstringentes, que facilita a digestão e estimula o apetite. Além de combater a gordura no fígado, o chá preparado com essa erva ajuda a tratar os sintomas da doença, como o enjoo e vômitos.
O chá de cardo-mariano consegue tratar gordura no fígado

Para preparar o chá você vai colocar 200 ml de água para ferver, seguido de 2 colheres (de chá) de sementes de cardo-mariano. Deixe repousar por 10 minutos, coe e ingira em seguida. Não é recomendado o uso de adoçante, açúcar ou mel.

10- Chá de vagem de pau-ferro

A vagem de pau-ferro possui propriedades que podem ser usadas para combater o acúmulo de gordura no fígado. Além do mais, os pacientes podem ter agregado junto a esse benefício a possibilidade de prevenir os sintomas causados pela doença.
O chá de vargem de pau ferro consegue tratar gordura no fígado

Para o preparo da infusão da vagem de pau-ferro é preciso amassar 3 vagense deixá-las de molho em 1 litro de água por um período de três dias. Passado esse tempo, o consumo da bebida pode começar, sendo em até duas doses diárias.

Como se elimina gordura do fígado?

É importante que você saiba que não existe uma forma específica para tratar os casos de gordura no fígado. Porém, o problema tem cura, apenas sendo necessário que o paciente passe a incorporar hábitos saudáveis no seu dia a dia.
O cuidado com a alimentação é o primeiro deles, seguido da inclusão de atividades físicas regulares. Dependendo da gravidade do problema, na consulta médica, alguns medicamentos podem ser prescritos.
Ao identificar alguns dos sintomas relacionados ao problema, a primeira providência é recorrer ao médico. Por isso é tão importante que o paciente passe por uma avaliação médica para que os reais motivos sejam diagnosticados.
Na lista de motivos para o desenvolvimento do problema, alguns fatores são levados em consideração: má alimentação, ingestão de alimentos ricos em gorduras e, consumo indiscriminado de álcool.
O desenvolvimento de doenças como hepatite, diabetes e a obesidade também pode estar diretamente relacionado a incidência de gordura no fígado. É importante destacar que essa condição pode prejudicar o funcionamento do mesmo.

Sintomas de gordura no fígado

Dependendo do grau de gordura no fígado apresentado pelos pacientes, alguns sintomas podem ajudar a denunciar a doença. Por isso é bom ficar atento para, aos primeiros sinais, procurar um médico.
Nos casos mais comuns, os pacientes apresentam tontura, enjoos seguidos de vômitos, dores de cabeça constantes, inchaço na região abdominal, falta de apetite e dores abdominais do lado direito do corpo.
Outro sintoma que também denuncia a doença é a pigmentação amarelada da pele e olhos.

Remédios caseiros para esse problema emagrecem?

O tratamento para os casos de gordura no fígado tem como objetivo evitar que a doença piore. Porém, como o paciente tem de incorporar hábitos saudáveis no dia, é possível que ele perca peso sim.
Na maioria dos casos, ao menos nos remédios caseiros recomendados nesse post, o uso de ingredientes naturais responde pela sua totalidade. Também é recomendado que o paciente aumente a ingestão de frutas e alimentos mais saudáveis.
Também é recomendado a exclusão de alimentos gordurosos, frituras, bebida alcoólica, embutidos e mais uma lista de alimentos prejudiciais, a exemplo de queijo amarelo, requeijão, chocolate, entre outros.

Gordura no fígado grau 2, o que significa?

Dependendo da quantidade de gordura presente no fígado, a doença pode ser classificada em diferentes graus. No grau 2, a doença é classificada em nível intermediário, entre a versão menos grave e a mais grave.
Veja os graus de classificação da gordura no fígado de forma mais detalhada:

Grau 1

Para os pacientes classificados nessa fase, os sintomas são inexistentes. Como a variação nos níveis de gordura, através de adequações na alimentação e a prática de exercícios físicos é possível fazer com que o fígado volte a ser saudável.

Grau 2

Diferente do grau anteriormente descrito, no grau 2, os pacientes já começam a apresentar sintomas que identificam que o fígado está com gordura. Oinchaço da barriga, dores abdominais ou fezes brancas são os mais comuns.
Quando o acúmulo de gordura é causado pelo consumo excessivo de álcool, a cura pode ser um pouco mais complicada, já que a força de vontade do paciente em largar o consumo da bebida é fator determinante.

Grau 3

Como já era de se esperar, esse grau de gordura no fígado é considerado o mais grave. Em muitos casos, a doença evolui para esteato-hepatite, uma inflamação no fígado causada pelo grande acúmulo de gordura.
Dependendo da gravidade, o paciente pode apresentar fibroses, além de ter a capacidade do órgão reduzida. Em muitos casos, o órgão fica até ineficiente, causando a cirrose. Neste estágio, a doença é extremamente perigosa.

É necessário fazer alguma dieta?

Essa é uma resposta que vai depender da condição de cada paciente e do grau da doença. Na maioria dos casos, a dieta se faz mais do que necessária, justamente pelo problema ter surgido através de outra condição, como a obesidade, por exemplo.
Vale ressaltar que as dietas realizadas sem orientação médica pode fazer com que a gordura no fígado persista, mesmo com a perda de peso. Em casos em que essa perda de peso acontece de forma rápida, o fígado pode continuar com gordura.
O uso de medicamentos também pode ser o causador do problema. Entre os mais comuns, destaque para tetraciclina, um antibiótico, estrógenos, que são hormônios, e antirretrovirais de alta eficácia, como os usados no tratamento de HIV.

Para tratar a gordura no fígado

Mediante tudo que foi apresentado até agora, já deu para perceber que a auto medicação e a falta de cuidado com a saúde podem ser fatores imprescindíveis para que o fígado sofra com o acúmulo de gordura.
Recorrer aos chás que foram descritos aqui é uma solução bem viável para ajudar no tratamento do problema, porém, não é o suficiente. Mesmo se tratando de substâncias naturais, elas precisam ser supervisionadas pelo médico.