4 de fevereiro de 2012

CARMA


 
Quando falamos em carma acreditamos que é uma energia ou condição punitiva, que somente o sofrimento nos liberta do mesmo. Aqui está o erro, pois na verdade quando sofremos, criamos mais miasmas, o sofrimento amplia a nossa angústia e com isso passamos a gerar energias de ódio, mágoa e similares, que tornam-se miasmas .
O carma deve ser entendido como uma energia de ação e reação, e tudo aquilo que criamos gera uma energia contrária na mesma proporção. Quando analisamos dessa forma o sentido punitivo deixa de existir e passa a existir o aprendizado com o mesmo.
O carma ensina, não pune, quando percebemos que em nosso aprendizado estamos corrigindo uma postura equivocada do passado. Normalmente as pessoas estão presas pelo conceito cármico do pecado e de outras situações que são consideradas negativas, porém as pessoas voltam a cair no mesmo erro, pois esses erros são codificações da estrutura do DNA como memória celular.
O único meio é aprender a silenciar a mente e romper essas codificações com a ajuda do Ancoramento associada à nossa condição de controlar o fluxo mental e neural do cérebro. Para isso temos que aprender a respirar e a entrar em estados de total vazio psíquico para que consigamos neutralizar os miasmas do nosso próprio genoma familiar.
 Por exemplo, quando temos pessoas com certos vícios em nossa família é comum que alguém da família tenha o mesmo vício, portanto aqui temos a continuação genética familiar ou herança familiar, que só pode ser rompida quando a pessoa realmente deseja romper com essa codificação. A vontade é fundamental, mas encontrar uma chave interna que permita isso é necessário.
Normalmente as pessoas têm o hábito de trocar de vícios, imaginando que com isso superou o problema. Muitas pessoas que são viciadas em algo substituem esse vício por outro, trocam de muleta; percebam que, na verdade, a pessoa fez uma transferência para outro foco e com isso acredita que se libertou. Quando essa pessoa perceber ela estará tão dependente da nova muleta como da anterior, pois ela não se libertou, apenas fez a transferência.
O carma de cada pessoa é relativo à sua crença de que foi desenvolvido nos ciclos encarnacionais, pois conforme a convicção que cada pessoa assumiu em suas realidades, temos o contexto do certo e errado, pecado e positivo, pois é nesse contexto que criamos nossos miasmas e formatamos nossos elementais através de nossas formas-pensamentos e formas-sentimentos.
Nossos sentimentos são uma chave fundamental no estudo do carma, pois ele gera energia e cria os nossos miasmas. Normalmente os nossos sentimentos movimentam o processo endócrino das emoções, o que gera energia e cria miasmas. Quando falamos em atividade endócrina estamos nos referindo a uma das maiores barreiras do estudo científico do ser humano, pois muito ainda não se sabe sobre os diversos processos que são controlados pelas nossas glândulas e chacras.
As nossas emoções criam reações bioquímicas no contexto endócrino, isso ativa os miasmas da nossa memória celular e do histórico hereditário familiar. Normalmente as nossas atividades neurológicas são um dos pontos intrínsecos das reações endócrinas, um campo ainda pouco explorado pela medicina.
 A energia gerada pelo sofrimento é uma chave de ativação dos miasmas, que acabam por incentivar os problemas traumáticos das pessoas. Todo miasma atua sobre um padrão mental e emocional, que por sua vez faz parte do contexto religioso das crenças que formulam o carma ou o darma.
Nas cidades do umbral os conceitos cármicos são amplificados e inseridos nos miasmas de forma a deixar as almas que lá residem cada vez mais presas a seus dogmas. Esses seres, quando retornam ao ciclo físico carnal, estão ainda programados com maior intensidade nos conceitos que classificam o carma e a culpa. Isso gera automaticamente, na linha de memória celular hereditária, mecanismos de ativação do carma para manter as pessoas presas a essa programação.
 Temer é um erro, a energia do medo gera a ativação dos miasmas em nossa corrente bioquímica que desperta as programações religiosas dos anjos e deuses caídos. Como apresentamos a seguir, cada miasma ou elemental apresenta uma codificação intensa no processo bioquímico e emocional do ser humano.

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