Quando falamos em carma acreditamos que é uma
energia ou condição punitiva, que somente o sofrimento nos liberta do mesmo.
Aqui está o erro, pois na verdade quando sofremos, criamos mais miasmas, o
sofrimento amplia a nossa angústia e com isso passamos a gerar energias de
ódio, mágoa e similares, que tornam-se miasmas .
O carma deve ser entendido como uma energia de
ação e reação, e tudo aquilo que criamos gera uma energia contrária na mesma
proporção. Quando analisamos dessa forma o sentido punitivo deixa de existir e
passa a existir o aprendizado com o mesmo.
O carma ensina, não pune,
quando percebemos que em nosso aprendizado estamos corrigindo uma postura
equivocada do passado. Normalmente as pessoas estão presas pelo conceito
cármico do pecado e de outras situações que são consideradas negativas, porém
as pessoas voltam a cair no mesmo erro, pois esses erros são codificações da
estrutura do DNA como memória celular.
O único meio é aprender a silenciar a mente e
romper essas codificações com a ajuda do Ancoramento associada à nossa condição
de controlar o fluxo mental e neural do cérebro. Para isso temos que aprender a
respirar e a entrar em estados de total vazio psíquico para que consigamos neutralizar os miasmas do nosso
próprio genoma familiar.
Por
exemplo, quando temos pessoas com certos vícios em nossa família é comum que
alguém da família tenha o mesmo vício, portanto aqui temos a continuação
genética familiar ou herança familiar, que só pode ser rompida quando a pessoa
realmente deseja romper com essa codificação. A vontade é fundamental, mas
encontrar uma chave interna que permita isso é necessário.
Normalmente as pessoas têm o hábito de trocar de
vícios, imaginando que com isso superou o problema. Muitas pessoas que são
viciadas em algo substituem esse vício por outro, trocam de muleta; percebam
que, na verdade, a pessoa fez uma transferência para outro foco e com isso
acredita que se libertou. Quando essa pessoa perceber ela estará tão dependente
da nova muleta como da anterior, pois ela não se libertou, apenas fez a
transferência.
O carma de cada pessoa é relativo à sua crença de
que foi desenvolvido nos ciclos encarnacionais, pois conforme a convicção que
cada pessoa assumiu em suas realidades, temos o contexto do certo e errado,
pecado e positivo, pois é nesse contexto que criamos nossos miasmas e
formatamos nossos elementais através de nossas formas-pensamentos e
formas-sentimentos.
Nossos sentimentos são uma chave fundamental no
estudo do carma, pois ele gera energia e cria os nossos miasmas. Normalmente os
nossos sentimentos movimentam o processo endócrino das emoções, o que gera
energia e cria miasmas. Quando falamos em atividade endócrina estamos nos
referindo a uma das maiores barreiras do estudo científico do ser humano, pois
muito ainda não se sabe sobre os diversos processos que são controlados pelas
nossas glândulas e chacras.
As nossas emoções criam reações bioquímicas no
contexto endócrino, isso ativa os miasmas da nossa memória celular e do
histórico hereditário familiar. Normalmente as nossas atividades neurológicas
são um dos pontos intrínsecos das reações endócrinas, um campo ainda pouco
explorado pela medicina.
A energia
gerada pelo sofrimento é uma chave de ativação dos miasmas, que acabam por
incentivar os problemas traumáticos das pessoas. Todo miasma atua sobre um
padrão mental e emocional, que por sua vez faz parte do contexto religioso das
crenças que formulam o carma ou o darma.
Nas cidades do umbral os conceitos cármicos são
amplificados e inseridos nos miasmas de forma a deixar as almas que lá residem
cada vez mais presas a seus dogmas. Esses seres, quando retornam ao ciclo
físico carnal, estão ainda programados com maior intensidade nos conceitos que
classificam o carma e a culpa. Isso gera automaticamente, na linha de memória
celular hereditária, mecanismos de ativação do carma para manter as pessoas
presas a essa programação.
Temer é um
erro, a energia do medo gera a ativação dos miasmas em nossa corrente
bioquímica que desperta as programações religiosas dos anjos e deuses caídos.
Como apresentamos a seguir, cada miasma ou elemental apresenta uma codificação
intensa no processo bioquímico e emocional do ser humano.
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