30 de julho de 2017

10 passos para criar uma vida nova pra vc. Leiam e façam, que o resultado virá

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1 - Queira-se bem!
Tenha alegria em ser quem você é. Se tem algo em si que dificulta sua vida ou a vida de pessoas que você quer bem, modifique, transforme.
Imagine uma pessoa irritada, impaciente! Não é difícil conviver? Geralmente elas fazem com que as pessoas do seu entorno sintam-se muito mal, chateadas. Por vezes, acabam solitárias. É isto que estou dizendo! Se os outros merecem um tratamento gentil, cordial,
por que tratar a si mesmo de modo diferente?
Se existe em si algum comportamento limitante, transforme isso urgente! Não deixe para depois. No mais, cultive em seu coração um sentimento de gentileza por si, por tudo aquilo que realiza, que precisa, que supera. A vida não é fácil para ninguém. Nem para si.
Portanto, não espere ser amado por outros.
Seja a pessoa no mundo a inspirar outros sobre empatia para consigo mesmo. Você pode imaginar como isso muda a vida, não é mesmo? Um exercício que proponho para que você comece a experienciar os efeitos desta prática é:
Sente-se em silêncio, coluna aprumada, corpo todo relaxado, sem tensões.
Respirando, profunda e suavemente, imagine um retrato antigo, bonito, bem cuidado.
Nele você vê a si mesmo, seus pais atrás de si. Atrás de seus pais, os pais deles. Imagine agora que você está dentro dessa imagem, que você não vê o seu rosto, a menos que tenha um espelho diante de si. Respirando, profunda e suavemente, sinta a sua existência, seu corpo físico formado por sete octilhões de átomos... Sinta a vida que fui a tantas gerações e chega até você.
Agora, vá para um outro quadro, imagine a si mesmo, como uma linda criança, seu rosto, seu olhar, seus cabelinhos, seu sorriso, seus sonhos, suas peraltices. Diga a si mesmo, diga a esta criança, que chamamos de Criança Interior: Sim, eu me amo e me trato bem! Sim, eu cuido de você! Sim eu honro você! Encerre esse exercício firmando um compromisso de mudança para realizar hoje: “Hoje, a cada respiração, vou lembrar da boa pessoa que sou.”
2 - Desaprenda!
É, eu sei!
Todo mundo fala em aprender e aprender e aprender. Eu também. E agora estou falando para você aprender a desaprender. É um truque para nossa mente inconsciente ficar livre para trabalhar. Enquanto pensa que está aprendendo, talvez seja difícil. Mas, se pensa que está fazendo o inverso, talvez facilite muito. É a sabedoria antiga: na descida todo santo ajuda!
Desaprender! É o truque.
Por exemplo: desaprenda a reclamar.
Cada vez que for reclamar de alguma coisa, tipo queixar-se: “Oh, vida! Oh, céus! Faltou tempero! Cadê meus sapatos? Onde estão as chaves do carro? De novo sumiram!...”
Lembre-se de seu propósito: ser uma pessoa proativa. Viver com atenção no presente!
Responsabilizar-se por criar a vida que deseja! Este é o truque.
Está sem tempero? Organize-se para preparar seu alimento, encontrar outro restaurante, etc. Não reclame, aja!
Cadê os sapatos? Onde estão as chaves do carro?...
Preste atenção onde guarda seus pertences. Seja responsável pelas pequenas coisas em sua vida. Grandes êxitos você terá.
Uma crença muito limitante aqui é:
“Tenho que falar, se não fico engasgado! Melhor falar do que adoecer!”
Não!! Eu garanto: você só ficará mais saudável se parar com resmungos!
3 - Abandone!
Pode parecer estranho. Mas esta ação tão pouco valorizada e combatida, é por vezes, a grande saída! Imagine uma pessoa que não vive a vida que gostaria! Imaginou?
Pois bem, você sabe, as desculpas são inúmeras, não é?
Muitas destas situações são memórias transgeracionais também. A pessoa pensa que é apenas um jeito de ser, mas percebe também que não consegue, que parece que tem algo que impede.
Eu proponho:
Liste agora as inúmeras desculpas que você tem. Desculpas?! Para quê? Quais?
Sim!! Estas mesmo...
1. Liste as 10 ou 12 desculpas nobres que existem em sua vida para todos os motivos pelos quais você ainda não realizou as coisas bacanas que você sabe que merece.
2. Observe quais destas desculpas são frequentes em sua família de origem. De seus pais, avós, bisavós... Estas são memórias transgeracionais, provavelmente.
3. Agradeça ao bem que afinal, elas trouxeram para sua vida. Sempre tem um ganho positivo com nossas desculpas.
4. Abandone cada uma delas ou todas elas, de uma vez por todas. Você pode, por exemplo, anotar em um pedaço de papel cada uma de suas desculpas e colocar na terra, ao pé de uma árvore frutífera, para que torne-se adubo. É uma bela informação para o
Universo. Certamente, você perceberá imediatamente, uma sensação de leveza. Depois, lembre-se de seu propósito e pratique uma vida sem desculpas.
Essa palavra: “Abandono”, ganhará um sentido nobre em sua vida de agora em diante.
Uma atitude pode ser maravilhosa ou não, a depender do contexto. Você está descobrindo isso agora, não é mesmo? Simples assim. Abandonar pode ser muito valioso.
Saiba usar essa ação.
4 Lute!
Em Constelações Sistêmicas estudamos que a vida recompensa a ação. Aliás, grandes gênios já disseram isso. Inclusive Einstein. Parece tão simples! Mas, não é tão simples se ficar só na teoria. A prática é exatamente assim:
Faça acontecer a vida que você quer! Lutar?! Sim! Se ficar parado, perece.
Nada pode ficar na mesma. Ou vai para frente ou fracassa. Entendeu? Então: você já sabe o que é importante para sua vida? Que tal escrever alguns lembretes e colocar em sua agenda?
Pode ser algo assim:
1. Pare de reclamar! ( Já falamos sobre isso!)
2. Falar com carinho com o cônjuge.
3. Ser gentil com os filhos.
4. Respeitar o dinheiro.
5. Usufruir da rotina.
6. Ter saúde.
7. Beber 8 ou 10 copos de água por dia.
8. Estudar sobre sucesso.
9. Deixar de lado coisas sem importância, por exemplo, o som da casa do vizinho ou deixar o tubo de creme dental fechado do jeito que está, sem querer fechar novamente para ficar “bonitinho”.
Se você não vai à luta, quer que sua vida seja o quê? Será assim ou deste jeito que já conhece. Não vai mudar, não. Boa sorte! Eu torço por você, porque se você muda, o mundo muda e fica melhor para todos nós.
5 - Desconfie!
Sabe? Todos temos sofrimentos na vida. Existe uma técnica maravilhosa que consiste em lembrar de todas as certezas que temos. Lembrar das certezas que trazem sofrimento.
Do tipo:
Minha mãe não me deu amor suficiente.
Meu pai não brincou comigo.
A vida é difícil.
Nunca consigo o que eu quero.
Relacionamento é problema.
Se você já estudou um pouco de Programação Neurolinguística você sabe, chamamos isso de Crenças Limitantes. O que fazemos com elas? Colocamos dúvidas nelas.
Retiramos delas a nossa fé, as nossas certezas. Desconfiamos!
Sabe o que vai acontecer em poucos dias, no máximo 3 semanas?
Você já vai olhar para estas afirmações, que antes eram tão poderosas em sua vida, como algo estranho... frases apenas, sem poder nenhum sobre você.
É fácil criar a vida que você deseja. Só precisa fazer o necessário.
E que tal fazer isso agora?
E continuar praticando por 21 dias?
Portanto, desconfie!
Você sabe como fazer isso.
6 - Pegue pesado!
Epa!! Sabe o que isto significa?
Que existe um princípio de vida, o equilíbrio entre o dar e o receber, compensação.
Se você quer uma vida superbacana, que valha mesmo, não poderá ser frouxo e agir assim na base do talvez, quem sabe, fazendo o possível.
Terá que agir de verdade, com garra, com disciplina, com determinação. Não se aprende a nadar na primeira braçada, é preciso várias tábuas para fazer uma canoa e é praticando
que se torna um campeão.
Tem tantas verdades fortalecedoras, não é? Quais são as suas? Quais você esqueceu e que será muito proveitoso lembrar já? Escreva agora coisas que você vai fazer de verdade! Que
você vai praticar e que fará a diferença em sua vida.
- Aprender inglês.
- Praticar exercícios.
- Cuidar de sua alimentação.
- Estudar sobre economia criativa.
- Construir sua casa.
- Ter uma vida sustentável.
- Dançar.
E, faça!
Em 6 meses sua vida será outra, você vai contar outras histórias. E as pessoas vão se admirar de quem você se tornou. Aliás, você criou a si mesmo!
7 - Nunca mais!
Nunca mais eu maltrato quem eu amo.
Nunca mais eu deixo o carro sem revisão.
Nunca mais eu esqueço de pagar o cartão de crédito.
Nunca mais eu gastarei por impulso.
Nunca mais irei ao supermercado com fome, sem lista de compra.
Nunca mais deixarei louças para lavar no dia seguinte.
Nunca mais decidirei nada estando muito cansado.
Decisões precisam se tornar decretos.
Decretos são ações que se tornam prática cotidiana.
Quais são os seus decretos?
Ou está vivendo de um jeito nada produtivo por ser um jeito que toda sua família vive?
Ou de um jeito que não gostaria de viver, mas que quando não percebe... está novamente agindo exatamente do mesmo jeito?
Pois.. então, chamamos isso de lealdade. Lealdade é quando alguém age de um modo sofrível porque alguém na família agiu assim.
Não importam muito as explicações.
Importa que você decida e “Nunca mais”!
Atualize sua lista à medida que lembrar e decidir ter mais uma vitória.
8 - Realize o impossível!
Sabe? A vida passa muito rápido. Entre a aurora e ocaso, a vida é apenas um sopro. Já disse alguém. O que você vai fazer neste intervalo? Eu desejo que você realize o Impossível.
O que seria impossível para você? Mas incrivelmente significativo, fantástico, delicioso, surpreendente, etc e tudo?
Anote...
E deixe sempre acessível aos seus olhos.
De vez em quando pense nisso com alegria, como se já fosse real.
Ao menos uma vez por semana, lembre se de sua lista de “Impossível” ou de Utopias, como gosto de chamar. Assim, sonhe acordado... como se fosse real. Sem compromisso, sem pensar que deve fazer isso e aquilo... Simplesmente sonhe!
Você vai me contar, em menos tempo do que imagina, que já aconteceu.
Boa sorte e surpreenda-se!
9 - Fuja de gente que te puxa para baixo!
Ou “cave um poço antes que você tenha sede.”
Por que fazer isso, talvez você esteja se perguntando.
Mas, se eu não lhe responder imediatamente, tenho certeza de que você vai saber.
Quando encontrar pessoas pessimistas, negativas, resmungonas, insatisfeitas, observe se pode influenciá-las. Se pode ajuda-las a mudar seu jeito de ser, de pensar, de agir.
Se perceber que pode inspirá-las a um novo jeito de viver, faça isso. É uma contribuição!
Entretanto, não se desgaste tentando mudar outras pessoas. As pessoas só aceitam ajuda se pediram, se realmente estiverem dispostas a mudar.
Se não lhe pediu ajuda, se apenas vive uma vida medíocre, de sofrimentos, deixe essa pessoa em seu mundo, respeite-a! Seu sofrimento faz parte de sua dignidade; por meio dessa situação que parece terrível, ela sente-se pertencente a um grupo, a uma família, a uma história. Talvez, se ela for bem sucedida e otimista, seria excluída de seu grupo.
Melhor pertencer, não é mesmo?
Então, bola para frente. Fique junto com gente que te inspira, alegra sua vida, te faz sentir-se saudável, amável, digno, capaz, fortalecido, criativo. Existe melhor? Não!
Aliás, existe assim: que sejamos cada vez mais parte desse time de gente que vale a pena conviver.
Com quem você vai tomar um café amanhã?
Tem gente que é proibido esquecer. Pessoas que são um presente!
Pague o cafezinho e diga o quanto aprecia o jeito de ser desta pessoa. Tenha coragem de viver o presente! A vida é feita de relacionamentos.
Você pode escolher: felizes ou monótonos.
Mais do mesmo ou incríveis pessoas que despertam a incrível pessoa que você é.
10 - Admire!
Essa é a tarefa mais valiosa que eu recomendo. Um dos movimentos sistêmicos mais curativos, mais fortalecedores é o agradecer. Agradecer, ser grato, reconhecer o bom, o belo, as qualidades.
Sabe? Nossos pais, nossos avós, bisavós... Fizeram tanto. Tanto fizeram que foi possível a vida chegar até nós.
Houve falhas? Sim!
Sofrimentos? Erros? Inúmeros.
Mas, não somos juízes, não. Somos descendentes!
Somos filhos, netos, bisnetos.
Somos o êxito! Conseguimos! A vida chegou até nós.
Faça uma lista de tudo que pode admirar em seu sistema familiar.
Características fortalecedoras de seus pais, avós, bisavós:
Pai – Determinação, honestidade.
Mãe – Ternura, dedicação.
Avós Paternos – Amorosidade, Simplicidade.
Avós Maternos – Disciplina, criatividade.
Bisavós Paternos – Ousadia, resiliência.
Bisavós Maternos – Fé, Alegria.
Lembre-se de perceber isso em você todos os dias.
Suas qualidades fortalecidas pela lembrança de quem você é, de suas raízes, de sua gratidão, reconhecimento e admiração.

28 de julho de 2017

Castigo para pensar........ nem pensar!

PENSE BEM ANTES DE MANDAR SEU FILHO PENSAR SOBRE UM ERRO QUE ELE COMETEU. VOCÊ ACHA MESMO QUE ELE ESTÁ PREPARADO PRA ISSO?



Castigo: pena ou punição que se inflige a pessoa ou animal.
Pensar: submeter ao processo de raciocínio lógico; ter atividade psíquica consciente e organizada; exercer a capacidade de julgamento, dedução ou concepção; refletir sobre, ponderar, pesar.
Então, vamos pensar juntas. Você vê alguma relação possível entre o substantivo e o verbo descritos acima pelo dicionário? Enquanto o castigo representa um ato de repreensão, portanto, algo que não é bem-vindo (afinal, ninguém quer ficar de castigo), o pensar indica uma atitude enriquecedora, profunda, madura e reveladora. Não é assim? Mas aí vêm as supernannies (as superbabás que acham que detêm as chaves secretas da educação) com seus manuais e decretam “quando seu filho fizer algo errado, coloque-o no cantinho do castigo para pensar”. Ok, pensemos nós que somos adultas: Você acha mesmo que seu pequeno de 3 anos vai usar aqueles minutos de isolamento pensando no que fez, refletindo sobre as consequências dos seus atos e voltar dali uma criança melhor, mais bem-educada? Não, não vai. E quem faz esta afirmação são os especialistas no assunto. “Botar uma criança pequena para pensar no que fez só serve para dar uns minutos de descanso para a mãe, não tem função educativa, porque a criança só consegue pensar sobre o que fez e só compreende o sentido moral das regras e dos valores a partir dos 6, 7 anos”, explica nossa colunista, a psicóloga e pedagoga Elizabeth Monteiro, mãe de Gabriela, Samuel, Tarsila e Francisco. “Não gosto das supernannies, o que elas fazem é adestramento, e quem faz isso com uma criança não conhece seu desenvolvimento cognitivo, psíquico e intelectual.” Do ponto de vista emocional, deixar a criança sozinha não deveria ser um castigo, mas um privilégio. “Quando a gente coloca a criança para pensar mostra que não quer ficar com ela. E se ela não pensou quando bateu ou mordeu ou fez algo errado, por que vai pensar agora? Como dizia minha mãe, ela fica pensando na morte da bezerra e não no que você pediu. Terminado o período de prisão, ela fica livre para fazer tudo de novo. Não houve uma atitude educacional” pondera a doutora em psicologia escolar Luciene Tognetta, mãe do Gabriel.
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FECHAR
O pensar, que é uma coisa tão boa, uma elaboração, um sinal de inteligência e crítica, acaba virando um castigo. Como a criança só passa a refletir realmente sobre seus atos a partir dos 6 anos, sabe o que ela faz quando vai parar no tal do cantinho? Cria mecanismos automáticos para se livrar da punição. “Já pensei, posso sair agora?”, diz sem acreditar no que está dizendo. O papel dos pais é fazer o filho entender os próprios sentimentos para que ele aprenda a nomear suas emoções. Dizer a ele frases do tipo:“Você está triste porque seu brinquedo quebrou, você está irritado porque quer dormir, você está bravo porque eu não deixei você fazer o que queria. Essa é a principal função da mãe até os 5 anos. É muito mais importante do que fazer a criança pensar sobre um erro. Você está com ela criando associações”, ensina Betty.
Criança é do contra
O castigo é importante, sim, e funciona desde que tenha uma correspondência direta com o erro. Ele deve ser educativo e não punitivo. “A partir dos 3 anos, a criança já fica mais solta e tem percepção do que agrada ou não os pais. Antes disso, o “não “ é muito importante, porque é o primeiro organizador psíquico. Até os 4, 5 anos de idade, a criança é naturalmente oposicionista, em outras palavras, é do contra. Acha que é o centro do universo e as pessoas estão ali para servi-la”, explica Betty. Quantas vezes por dia seu filho diz “mãe, tô com fome”, “mãe, pega isso pra mim”, “mãe, vem aqui”?
Segundo a psicóloga, essa é uma característica egocêntrica, o que é bem diferente de ser egoísta. E aí os pais se confundem, rotulando o filho de egoísta por não querer dividir o brinquedo com um amigo, por exemplo. “Nunca se deve rotular a criança, porque o rótulo é pra sempre”, diz Betty.
O uso do “não”, no entanto, deveria ser menos banalizado. Há mães que dizem tantos, mas tantos, diariamente, que a criança nem dá mais importância. Diante de uma birra, uma boa alternativa é desviar o foco dela para outra atividade. “Mães que falam “não” demais acabam perdendo a autoridade. Ele precisa ser deixado para situações importantes, que não faltarão ao longo da infância e da vida adulta. Se o filho está mexendo na sua porcelana – que pra ele nada mais é do que um brinquedo –, tire o objeto de suas mãos, diga que é algo de que você gosta muito, que não quer que quebre e ponha em um lugar inacessível. Assim, você irá economizar muitos nãos inúteis.
Sujou? Limpa!
A criança sujou a parede? Então, faça-a limpá- la – do seu jeito, claro, sem exigir um trabalho impecável, pois o que vale aqui é a intenção mesmo. Deu um tapa em você? Segure as mãozinhas dela, olhe bem nos seus olhos e diga “eu não quero que você faça isso, a mamãe não faz isso (desde que você não faça mesmo). Estou muito brava”. E fique séria, seja firme. Essa é a tal correspondência direta com o erro. Desde muito cedo, a criança percebe quando seu comportamento deixa a mãe triste ou feliz. Por isso, é tão importante sinalizar imediatamente. “Você fez isso, é feio, a mamãe não gosta”. Mas atenção: mostrar que não gosta do que ela fez e jamais deixar a mínima dúvida do seu amor por ela. Nunca dizer “a mamãe não gosta de você porque você fez isso”. Nunca!
Um grande equívoco é os pais punirem o filho privando-o de alguma atividade que lhe dá prazer e não tem absolutamente nada a ver com o erro cometido. Vocês foram ao supermercado, ele fez birra porque queria determinado chocolate que você não comprou e então você tira o videogame por dois dias. “Mas qual é a relação da birra com o jogo? Nenhuma. Então, o castigo é dizer que você não vai mais levá-lo porque ele não sabe se comportar naquele lugar”, ensina Betty. Agora,  e a criança está mal na escola por causa do videogame ou da televisão, aí sim é preciso interferir. “Sempre haverá uma escolha a fazer. A mãe pode dar a opção de ele estudar e depois ver TV ou ficar sem TV”, sugere Luciene. “O castigo não deve ser dado sem que a criança tenha condição de reparar o erro, de se responsabilizar por ele, por isso, falou um palavrão, deve conversar com quem ofendeu.” E não é isolando a criança em um cantinho que você vai fazê-la entender um erro. O pior é ela até se acostumar com aquela punição e esperar por ela com a maior naturalidade. “Há crianças que se conformam, tanto faz ficar ou não de castigo, e há aquelas dão um jeitinho de fazer algo errado escondidas dos pais, quando eles não estão vendo”, conta Luciene, que deixa uma pergunta: E quando essa criança crescer ela vai achar que pode fazer coisas erradas quando ninguém estiver olhando? Essa é pra gente pensar!
Combinações
Com crianças maiores, é possível fazer combinações, mas que sejam boas para os dois lados. De horários de estudo, por exemplo. Mas não adianta você definir um período em que seu filho vai estar interessado em outra coisa e não vai estudar. Pergunte a le, deixe-o decidir quando se sente melhor para enfiar a cara nos livros. Mas também deixe claro que combinados não se quebram, porque aí quebra-se algo essencial em qualquer relação: a confiança.
Dicas de experts
  • Mude o foco:
Quando a criança insiste em mexer em algo que não deve, distraia a atenção dela com outra coisa em vez de ficar gritando “Não mexe”.
  • Combine:
Seu filho tem que estudar, mas deixe que ele escolha o horário mais conveniente, desde que você concorde com isso.
  • Não faça:
Colocar a criança de castigo no berço vai fazê-la associar o sono a algo ruim.
  • Não rotule:
Se você ficar chamando seu filho de egoísta, preguiçoso, burro, é isso que ele vai ser. O jovem e a criança não sabem quem são, é o adulto que diz quem ele é.
  • Fique fora:
Se seus filhos estão brigando, não interfira. Eles querem chamar sua atenção.
  • Não a deixe chorando:
A criança introjeta uma sensação de abandono.O bebê precisa do toque, do colo, do cheiro, dasensação corporal.
Depoimento de Ana Paula Barbieri, advogada, mãe de Gael e Pablo
Para mostrar aos meus filhos que estão fazendo algo errado, chamo a atenção com tom de voz mais firme e mais alto do que o normal, para deixar claro que não gostei, que aquilo não é legal. Então, procuro explicar o motivo. O Gael tem 6 anos, já entende muita coisa, é capaz de manter um diálogo e até mesmo de argumentar. Ele já entende o tom de voz diferente e reage quando é contrariado.
Nunca fui a favor do tal cantinho pra pensar, nunca dei esse tipo de castigo pros meus filhos nem vou dar. O Gael gosta de brincar na pracinha perto de casa, gosta que a gente conte histórias, para citar alguns exemplos. Já notei que ameaçá-lo de ficar sem ou deixá-lo temporariamente sem alguma dessas atividades surte mais efeito do que deixá-lo de castigo.
Depoimento de Naiana Borges, atriz e jornalista mãe de João e Maria
Em casa, a gente tenta ao máximo falar com as crianças, explicar por que mamãe ou papai está pedindo tal coisa. O castigo acontece, não vou negar, mas ele é muito mais um tempo para os ânimos baixarem do que qualquer outra coisa. Nossa frase é ‘fique um pouquinho no seu quarto para você se acalmar, depois a gente conversa’. E não demoramos mais do que cinco minutos para voltar. Não acredito em castigo que ensine.
No meu entender, qualquer relação se fortalece com muita conversa franca, e na relação entre pais e filhos não poderia ser diferente. Acredito que essa história de ‘pensar por alguns minutos’, muito usada por aí, faça a criança associar a ideia de ‘pensamento’ a algo ruim. Eu e Diogo não somos de ‘passar a mão na cabeça’. A gente não só diz que ‘é errado’ ou ‘feio’. A gente faz questão de demonstrar nossa chateação. Se a gente não demonstrar aquilo que está no discurso, de nada adianta. Pra mim, tudo isso só vale mesmo com carinho. Educar é dar carinho.

23 de julho de 2017

O modo como o outro nos trata é problema dele, o modo como reagimos é problema nosso

Ouso dizer que vivemos a “era do grito”, haja vista as farpas que se trocam, principalmente através das redes sociais. Muitas pessoas respondem agressivamente aos posts alheios, sentindo-se protegidos pela tela do computador, como se estivessem no anonimato, tal é a violência com que se expressam virtualmente. No dia-a-dia, da mesma forma, o estresse tomou conta da maioria das pessoas, pois muitas delas vivem de cara amarrada, soltando fogo pelas ventas.
E a gente se fragiliza, sente-se mal, porque esse mal estar todo que permeia os relacionamentos interfere em nossa autoestima, em nosso respirar, em nossa essência. E a gente se machuca, fica triste, porque não vê mais gentilezas, não recebe gratidão, nem sorrisos sinceros. Porque já temos tanta bagagem pra carregar, já criamos tantos problemas por nossa conta mesmo, que ninguém mais precisaria nos perturbar com assuntos que não são nossos.
Infelizmente, jamais teremos poder algum sobre o comportamento das pessoas à nossa volta, uma vez que ninguém parece querer poupar ninguém, hoje em dia, muito menos escolher as palavras e ponderar no tom de voz ou da escrita. O que poderemos – e deveremos – fazer é controlar a nós mesmos, tentando equilibrar nossos sentimentos enquanto vamos recebendo as porradas que teremos pela frente. Se o outro não tem freios, nosso íntimo que o freie.
Fato é que a forma como a violência e a agressividade são acolhidas determinarão o grau de sua intensidade no outro. Caso os gritos ecoem no vazio, caso os arroubos agressivos não encontrem terreno onde se instalar, a dor não vai para a frente. Isso quer dizer que a maneira como nós recebemos o que nos oferecem é o que importa, pois seguramos em nós apenas o que quisermos. Não é fácil, mas será essencial ignorar aquilo de ruim e inútil que chegar até nós, com elegância e firmeza.
Embora iremos nos decepcionar com as pessoas e com o que dizem – com a maneira como dizem -, não poderemos acumular a negatividade que nos rodeia aqui dentro, ou nos tornaremos a cada dia menos fortalecidos para buscar os nossos sonhos. Teremos que lutar com o que temos, assim como deveremos deixar as pessoas se virarem com o que possuem, com a violência que carregam. Além disso, sempre haverá jardins gentis e coloridos onde poderemos repousar as nossas forças, junto a quem sabe argumentar sem agredir a ninguém.

COM ESTE REMÉDIO, VOCÊ VAI REDUZIR NATURALMENTE GLICOSE, COLESTEROL E TRIGLICERÍDEOS EM 30 DIAS!

Esta receita ajudará você a perder peso e a reduzir o nível do colesterol ruim, triglicerídeos e de açúcar no sangue.
É uma receita antiga e muitas pessoas já se beneficiaram com ela.
Sua fórmula é muito inteligente, pois combina duas das mais poderosas e medicinais especiarias.
Estamos falando do cravo e da canela.
Não é difícil entender por que esta receita obtém ótimos resultados.
Originário da Indonésia, o cravo-da-índia é muito usado para fins culinários, por transferir agradável aroma e sabor às receitas.
Mas ele tem potencial para bem mais do que isso.
O cravo-da-índia é rico em nutrientes e óleos essenciais importantes para o corpo.
Recomenda-se o seu uso para tosse, gases intestinais, inflamações, dores de dente, bronquite e também para ajudar a perder peso, pois o cravo acelera o metabolismo e melhora a digestão, facilitando a perda de gordura.
Ele desintoxica e melhora a circulação sanguínea, favorecendo todo o corpo e estimulando a imunidade.
O cravo-da-índia também é benéfico à tireoide e, por isso, atua na prevenção tanto de hipotireoidismo como de hipertireoidismo.
A canela diminui os níveis de açúcar no sangue e aumenta a produção de insulina no organismo.
Outro benefício é melhorar a circulação.
E ela também é um poderoso alimento termogênico, o que quer dizer que, por acelerar o metabolismo, intensifica a perda de peso.
Além disso, mostrou-se eficaz, de acordo com pesquisas, no tratamento de úlcera ajudando a eliminar a bactéria H. pylori e outros patógenos.
É por tudo isso que a combinação de cravo e canela torna esta bebida muito poderosa e com grandes benefícios à saúde.
Aqui está a receita:
INGREDIENTES
2 paus de canela
1 colher (sopa) de cravo-da-índia
1,5 litro de água
MODO DE PREPARO
Adicione a canela e o cravo à água.
Agite e leve para a geladeira, onde ficará cinco dias para que a água absorva bem todos os nutrientes e substâncias do cravo e canela.
A dose diaría recomendada são 100mL.
Beba todas as manhãs em jejum.
Perto de acabar, quando você vir que não há água suficiente para mais cinco dias, faça uma nova bebida com novos ingredientes.
Repita o tratamento mais duas vezes e, em seguida, faça uma pausa de 15 dias.
E retome para mais uma sequência de quatro vezes.
Se você for hipertenso, recomendamos não consumir esta bebida.
Essa é uma recomendação preventiva, pois muita gente diz que canela aumenta a pressão arterial.

Prefiro as distâncias sinceras do que proximidades hipócritas

Nos contextos onde abundam os hipócritas, os sinceros são os maus e a verdade é a grande inimiga. Por isso, sempre serão preferíveis as distâncias honestas quando nossos valores se chocarem com a proximidade obscura que traz máscaras de amabilidade e armaduras douradas por trás das quais se escondem as pessoas falsas.
É muito possível que algumas pessoas não saibam que os cientistas, sociólogos e os biólogos querem chamar o atual período terrestre de “Antropoceno” (novo homem), em vez de Holoceno. A intenção é simples e até inspiradora: enfatizar um período onde a humanidade tem como objetivo alcançar um “nível” mais alto de inteligência, coesão social, harmonia, respeito e consciência.
“A superstição e a hipocrisia trazem muito lucro, mas a verdade sempre precisa mendigar.”
-Martinho Lutero-
Contudo, livros tão interessantes quanto “Antropozoologia, abraçando a coexistência no Antropoceno”, dos cientistas Michael Tobias Charles e Jane Gray Morrison, nos falam justamente de uma dimensão muito real: a hipocrisia do ser humano. Continuamos sendo uma espécie de vertebrados acostumada a pregar uma coisa e fazer outra. Padecemos de um transtorno por déficit de natureza e, além disso, ainda nos custa muito favorecer a coexistência de uns com outros deixando de lado diferenças culturais, sociais ou de gênero.
Todos sabemos que não é nada fácil estabelecer uma distância com quem não nos agrada ou nos incomoda. Às vezes somos obrigados a compartilhar o espaço com um familiar de ideias extremistas, ou mesmo com um chefe que não tem nossos mesmos princípios morais. Contudo, o que podemos fazer é criar espaços adequados de proteção para não cair nunca no exercício pouco saudável da hipocrisia.

No reino da hipocrisia, somente os mais fortes sobrevivem

Aquiles dizia na Ilíada que se havia alguma coisa que o incomodava muito mais que as portas do Hades eram as pessoas que dizem uma coisa e fazem outra. Bom, é muito provável que todos nós tenhamos perto uma pessoa marcada com esse tipo de perfil que tanto predomina na era do Antropoceno. O que talvez não saibamos é que não devemos responsabilizar única e exclusivamente o próprio hipócrita pelo seu comportamento.
A hipocrisia é muito mais do que a clássica dissonância entre nossas ideias guias e nossos comportamentos. Às vezes o próprio entorno que nos rodeia nos obriga a isso. Cada dia enfrentamos um enorme quebra-cabeças existencial, as peças estão dispersas e somos obrigados a sobreviver nestas “superfícies sociais” tão complexas. Quase sem perceber, às vezes acabamos fazendo coisas que não se encaixam com nossos próprios princípios, com nossas ideias ou convicções.
Entre o que se pensa, se diz e se faz, pode existir um abismo, e apesar de não querer faltar com a nossa própria verdade interior, acabamos fazendo-o pelas pressões do ambiente. Isto é o que Leo Festinger definiu como dissonância cognitiva, isto é, vivenciar uma desarmonia ou um conflito entre o nosso sistema de ideias, crenças e emoções (cognições) com as próprias condutas.
Mas, apesar de boa parte da nossa sociedade ser terreno adubado para nos comportarmos como hipócritas criados sob medida, na verdade podemos diferenciar claramente duas tipologias. Por um lado, estão os que sofrem essa dissonância cognitiva e decidem colocar limites para encontrar uma adequada harmonia entre o que pensam e o que fazem. Por outro lado, abundam os que simplesmente entendem a vida desta forma. A dissonância deixa de existir para dar passo a uma cognição firme e clara do que a pessoa faz, e passa a ter total sentido e, acima de tudo, um propósito.

Como se proteger dos comportamentos hipócritas

Praticar o que se prega não é apenas um gesto de respeito, mas também de “autorrespeito” e de bem-estar pessoal. Já sabemos que todos, de alguma forma, já praticamos essa arte em alguma ocasião para poder nos incorporar a um determinado contexto: um trabalho, uma festa, uma reunião familiar…
No entanto, se existe uma finalidade clara e objetiva que as dissonâncias cognitivas têm, é ligar um alerta psicológico para nos informar de que o fio que sustenta a conduta com os valores está a ponto de se rasgar. Iniciar um processo de reflexão nos salva, sem dúvida, de cristalizar a hipocrisia.
“O homem é menos homem quando fala em seu nome. Deem-lhe uma máscara e ele dirá a verdade.”
-Oscar Wilde-
Contudo… o que podemos fazer se muito perto de nós habita um hipócrita inveterado e corrosivo? Existem pessoas honestas, que quando pressentem algo tão simples como a incompatibilidade de caráter ou de valores escolhem colocar distância com adequada elegância e respeito. Isso é uma coisa que sem dúvida agradecemos, mas infelizmente, nem todo mundo inicia esse tipo de política dos bons princípios.
O mais correto, sem dúvida, seria que nós mesmos estabelecêssemos um cordão de segurança e nos afastássemos o suficiente para não concordar novamente, contudo, se essa pessoa é um familiar, um colega de trabalho ou um chefe, talvez não seja assim tão simples.
Nesses casos, será muito útil a regra dos três “R”:
Não “reforce”: o hipócrita pode e tem todo o direito de estar ao seu redor, mas nunca estimularemos os seus comportamentos. Isto é, o ideal é ser o mais asséptico possível com eles, não travar conversas profundas onde a intimidade se revela e não dar muita importância ao que possam dizer.
“Respeite-o e respeite-se”. Deixe que o hipócrita seja como bem quiser, que faça o que desejar, mas sempre na sua própria esfera, não permita nunca que entre na sua. Respeite-se e dê-lhe a devida importância justa, sem deixar que afete a sua atitude.
Não “renuncie” a seus valores. Às vezes, quando passamos muito tempo em um cenário adubado pela hipocrisia, é comum cair em algum momento nestes mesmos comportamentos. Lembre-se dos seus valores e princípios e defenda-os mesmo que o resto das pessoas não os entenda ou não os aprove.
Por fim, e não menos importante, sempre se lembre de que a hipocrisia se camufla de amabilidade quando alguma coisa lhe convém. Aprenda a ser intuitivo e cauteloso, e se a oportunidade finalmente acontecer, não hesite em colocar a distância adequada onde você possa recuperar a sua plenitude emocional e psicológica.

DESDE QUE PASSOU A COLOCAR ISTO NO UMBIGO, ELA NUNCA MAIS SOFREU COM UMA GRIPE, TOSSE OU CÓLICA!

Às vezes, nos perguntamos por que algumas receitas eficientes que eram usadas nos tempos dos nossos avós caíram no esquecimento.
Será porque ficamos muito materialistas e deixamos de dar valor às coisas simples que não têm comprovação científica?
Ou porque gostamos de gastar dinheiro em farmácia?
Essas são algumas das hipóteses.
O fato é que, infelizmente, muitas receitas antigas foram esquecidas.
Uma das tarefas do Cura pela Natureza é resgatar essas receitas para que as novas gerações tomem conhecimento e se beneficiem delas.
Neste post, vamos "ressuscitar" um método muito usado pelas vovós no passado.
Ele é superfácil e não requer nenhum esforço especial.
É um tratamento totalmente inofensivo.
E no passado, era muito usado para combater gripe, tosse, dor musculares e cólicas menstruais.
Você só vai precisar de um pedaço de algodão e de álcool.
Nada mais do que isso.
E tudo o que você tem a fazer é molhar essa pedaço de algodão com álcool e colocar no seu umbigo.
Depois, fixe-o com um curativo ou cubra com um pano ou bolsa de plástico, enfim, com o que seja melhor e mais prático para você.
É importante apenas que esse algodão embebido em álcool fique firme sobre seu umbigo pelo tempo necessário em que você sentirá alívio dos sintomas.
No caso de dores da menstruação, é bom se deitar por alguns minutos enquanto faz a aplicação.
E, se seu problema for dor de barriga (que não seja sintoma de nenhuma doença grave, como apendicite), este método também pode ser útil.
Mas terá que haver neste caso uma pequena mudança na receita: você terá de colocar um pouco de sal no algodão molhado com álcool.
É realmente muito simples, não é?
E como dissemos: sem o risco de causar efeitos desagradáveis, como algumas medicações que consumimos sem prescrição médica, a exemplo de muitos antigripais.
Agora você já sabe: aos primeiros sinais de uma gripe, resfriado ou cólicas menstruais, use este remédio caseiro, que, apesar de toda a sua simplicidade, funciona melhor do que muitos medicamentos.

O maravilhoso cérebro emocional das pessoas com alta sensibilidade (PAS)



Às vezes não é fácil. Em muitas situações é difícil se encaixar em um mundo com tantos altos e baixos, muito barulhento, egoísta e desonesto. Os sentidos das pessoas com alta sensibilidade, ou pessoas altamente sensíveis, (PAS) são tão vulneráveis ​​quanto privilegiados. Elas podem sentir o que os outros não sentem, e o fazem com tanta intensidade que o mundo é mostrado a eles com uma série de realidades que escapam aos outros.
O que realmente faz uma pessoa com alta sensibilidade ser dessa forma? Isso é genético? Por que elas sofrem mais do que os outros? Por que o amor é ao mesmo tempo tão intenso e tão doloroso em seus relacionamentos? Por que desfrutam da solidão e, ao mesmo tempo, se sentem profundamente sós, desde crianças?
Em 2014 foi publicado um estudo interessante realizado na Universidade de Stony Brook (Nova York), cujo objetivo foi explicar as características do cérebro de uma pessoa com alta sensibilidade (PAS) e como ele poderia se diferenciar do das pessoas que não são, ou pelo menos não têm uma abertura emocional tão clara.
Os resultados do trabalho realizado por seis pesquisadores foram publicados na revista “Brain and Behavior”. Trazemos aqui algumas informações. Temos certeza de que você irá se surpreender.

O cérebro emocional das pessoas com alta sensibilidade (PAS)

Estima-se que cerca de 20% da população possui as características básicas que definem uma alta sensibilidade. É comum que elas passem grande parte de suas vidas sem saber que pertencem a esse pequeno grupo de privilegiados e que, de alguma forma, têm que viver usando “óculos invisíveis” que os fazem ver o mundo de uma maneira diferente e com um coração mais aberto e vulnerável.
Estudos realizados na Universidade de Stony Brook revelaram que as pessoas com alta sensibilidade têm um cérebro emocional dotado de grande empatia. São cérebros totalmente orientados à “sociabilidade” e à união com os demais.
O que isto significa? O que os pesquisadores concluíram foi, basicamente, que os processos cerebrais dessas pessoas mostram um excesso de excitação nas áreas neurais relacionadas às emoções e à interação: elas são capazes de decifrar e intuir os sentimentos daqueles que estão à sua frente masm por sua vez, enfrentam um problema muito básico.
O resto do mundo não tem a mesma empatia, portanto, há um nítido desequilíbrio em relação à essa sensibilidade e a sensibilidade daqueles ao redor, e elas se veem como diferentes.
Para chegar a estas conclusões foram realizados diferentes testes, como exames de ressonância magnética que permitiram estudar os processos cerebrais das pessoas diagnosticadas como PAS e de outras não diagnosticadas. Para fazer isso, elas foram expostas a diferentes estímulos para verificar a atividade bioquímica e as diferentes estruturas que compõem a atividade cerebral.

Os resultados foram muito visíveis em dois aspectos:

Os neurônios espelho
Tenho certeza de que você já ouviu falar de neurônios espelho. Eles cumprem uma função social, sendo encontrados principalmente em seres humanos e primatas. Localizado no córtex frontal inferior do cérebro, perto da área da linguagem, eles estão relacionados, principalmente, à empatia e a nossa capacidade de capturar, processar e interpretar as emoções dos outros.
Em pessoas com alta sensibilidade, a atividade dos neurônios-espelho é contínua e muito notável, desde a infância.
Lobo da ínsula
A ínsula é uma estrutura pequena e alojada profundamente em nosso cérebro. É encontrada no córtex insular que, por sua vez, está relacionada com o sistema límbico, a estrutura base das nossas emoções que nos dá uma visão mais subjetiva e íntima da realidade.
Na verdade, os cientistas deste estudo chamam a ínsula de “sede da consciência”, que reúne grande parte dos nossos pensamentos, intuições, sentimentos e percepções de tudo o que experimentamos a cada momento. E não surpreende saber que, em pessoas com alta sensibilidade, essa estrutura “mágica” tem uma grande atividade em comparação com aquelas não caracterizadas com a alta sensibilidade.
O estudo também conclui que, além de serem mais sensíveis aos estímulos visuais associados a rostos e emoções humanas, elas também têm um limite mais baixo a muitos estímulos físicos, tais como luzes brilhantes ou sons altos, mesmo ativando as estruturas cerebrais relacionadas à dor. Algo curioso, sem dúvida.


As pessoas com alta sensibilidade têm um traço, uma maneira de sentir e compreender o mundo através de um sistema neurossensorial mais fino, nítido. E não é o que eles têm, é o que são. Por isso devem aprender a viver com o coração e com este dom maravilhoso, porque o sofrimento não é uma obrigação, mas uma opção que não vale a pena escolher.

11 coisas que as mulheres fortes nunca fazem: Luiza Fletcher •


Essas são coisas que as mulheres fortes nunca fazem:

1. Elas não procuram por piedade

Se alguém na sua vida as machuca ou trai, as mulheres fortes não sentem pena de si mesmas. Elas vão
 se retirar e seguir. Mulheres fortes não permitem que uma pessoa abale sua autoestima e confiança.

2. Elas não ficam em silêncio quando cometem erros

Mulheres fortes assumem seus erros. Elas nunca culpam a outra pessoa ou colega de trabalho, porque sua
 culpa iria sobrecarregá-las. Por mais difícil que seja assumir um certo erro, elas são sempre, sempre, honetas

3. Elas não deixam quem quer que seja intimidá-las

Mulheres fortes nunca deixam, quem quer que seja, dizerem o que devem fazer ou não fazer. Elas usam e
 fazem o que querem. Elas não foram colocadas nesta terra para seguir as direções de ninguém.

4. Elas nunca se conformam com um meio amor

Mulheres fortes esperam por sua pessoa. Elas não entram em relacionamento após relacionamento apenas 
para terem alguém ao seu lado. Essas mulheres são pacientes, quando se trata de amar e têm fé que, quando for o momento certo, alguém virá.

5. Elas nunca deixam as pessoas desrespeitá-las

Se elas são desrespeitadas por qualquer um, falam por si mesmas. Elas se comunicam com alguém que fez
 comentários grosseiros ou desagradáveis ​​sobre elas mesmas ou outras pessoas, e não toleram esse tipo de
 comportamento.

6. Elas não ficam em silêncio

Mulheres fortes são opinativas e falam abertamente para qualquer um que conhecem. Elas sabem que sua voz
é poderosa e especial e nunca deixarão que alguém as silencie.

7. Elas não ouvem as expectativas da sociedade

Mulheres fortes não se importam com o que a sociedade quer delas. Elas não precisam ter filhos nem se casar. Elas não precisam usar maquiagem ou dar o primeiro beijo até os 13 anos. Elas fazem o que querem, não o que a sociedade quer.

8. Elas são assertivas

São francas e fortes. Elas não deixam o fato de serem “mulheres” derrubá-las jamais. Elas falam o que pensam em seus relacionamentos, amizades e em suas carreiras, porque sabem que têm o seu valor.

9. Elas não colocam outras mulheres bem-sucedidas para baixo

Mulheres fortes nunca se atreveriam a colocar outras mulheres para baixo. Elas não deixam a inveja entrar no
 caminho e querem que todas as mulheres estejam unidas.

10. Não se desculpam por cada pequena coisa

Elas aprenderam a parar de se desculpar por cada pequena coisa.

11. Elas não se vestem para ninguém, além de si mesmas

Elas se vestem para si mesmas, não para homens ou qualquer outra pessoa. Mulheres fortes querem estar com boa aparência porque isso as faz se sentirem bem. Não é por mais ninguém. É por sua felicidade e alegria. O vestuário é uma forma de arte, não um espetáculo para outras pessoas admirarem.
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