20 de abril de 2017

Larguemos os alfinetes! As vezes é melhor estar em paz do que estar certo! Por Iara Fonseca



A correria, e o hábito de “se acostumar”, às vezes, nos distancia do que amamos verdadeiramente! Tratamos nossos sentimentos como usamos copo descartável em ambiente de trabalho! E fingimos não sentir, para parecermos fortes, não sei para quem! Como sou imperfeita, gostaria de perceber a frugalidade nas relações. Gostaria que o amor não fosse economizado, mas sim, o desrespeito, a necessidade de diminuir e ser melhor que os outros, a precisão de alguns de falar da vida alheia… O sujo falando do mal lavado.
Passei uma semana, um mês, alguns meses, apenas lendo na minha timeline sobre política, sentimentos de revolta e ódio, pessoas alfinetando pessoas, e senti falta de sentimentos verdadeiros, de relações verdadeiras.
Aliás, sinto falta disso diariamente!
Larguemos os alfinetes!
Digo isso com todo amor, para pessoas próximas e para pessoas que nunca vejo!Analiso cada situação, o poder de julgamento que temos, não julgamos os outros como a nós mesmos, mas sim, vendamos a possibilidade de acusação dos próprios erros…
Como as pessoas julgam o certo e o errado e como todos se acreditam certos, mesmo estando errados!   Me incluo nessa!
E pensei: como estamos todos errados!
Se a minha atitude não desperta a felicidade no outro, ou se a minha palavra não é agradável aos ouvidos dos que escutam, então, eu apenas perdi um tempo produzindo algo que não contribui em nada!                     Mas concordo que, às vezes, palavras duras e atitudes amargas fazem efeito de benefício quando aplicadas com amor e energia!
Algumas pessoas simplesmente não percebem o mal que fazem com uma simples conclusão e um ponto final que impõem!                                      Mas não são obrigadas a terem tal sabedoria, por mais que estudem arduamente em busca da tão sonhada!
Também me incluo nessa!
Bom seria, se todos nós conseguíssemos entender a ignorância de alguns pardais assanhados, que pousam em árvores que cantam! Porque sempre existirão tamanduás devoradores de formigas! Que se deixarão devorar, até cavarem um túnel maior e melhor, com mais empenho, dedicação, amor e vontade!                        Essa vontade criativa, determinante da fé!
Já que sempre existirão formigueiros maiores e nunca faltarão formigas o suficiente!              Sim, eu me incluo nessa também!
Por mais que projetamos determinadas opiniões e insistamos em agir de maneira desagradável na desculpa de termos problemas maiores, precisamos sempre estudar a nossa mente se estamos sendo justos e gratos!

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